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Oito suplentes das coligações, que não foram eleitos pelo coeficiente eleitoral, assumirão cadeiras de vereadores e deputados
Tanto a Câmara de Vereadores de Salvador como a bancada baiana no Congresso Nacional terão novas caras: oito suplentes das coligações, que não foram eleitos pelo coeficiente eleitoral, assumirão cadeiras de vereadores e deputados. Seis deles para o Legislativo soteropolitano e dois, até então, para a Câmara Federal. A nova arrumação acontece após o resultado das eleições deste ano e os anúncios da equipe de secretariado do governador Rui Costa (PT). Os convites aceitos de Josias Gomes (PT) para secretário de Relações Institucionais e o de Nelson Pelegrino (PT) para a pasta do Turismo fizeram com que os caminhos de Fernando Torres (PSD) e Davidson Magalhães (PCdoB) se abrissem para a Câmara Federal. O pessedista e o comunista serão os novos deputados federais da bancada baiana. Foram diplomados como primeiro e segundo suplentes da coligação Mais Mudanças, Novas Conquistas (PP / PDT / PT / PTB / PR / PSD / PC do B). Torres, mesmo com 66.215 votos, não foi eleito em outubro. Com base política em Feira de Santana, ele não viabilizou sua reeleição. Foi eleito em 2010 como deputado pela primeira vez, quando ainda era do DEM. Já foi vereador de Feira de Santana em 2000 pelo PTdoB e deputado estadual em 2006 pelo PRTB. Em Salvador, dos seis suplentes que se tornarão vereadores, dois já haviam assumido o mandato em 2014: Beca (PTN) e Vânia Galvão (PT). O petenista estava na cadeira do vereador Alan Castro (PTN) desde julho. Castro havia tirado licença para a campanha eleitoral, e como foi eleito deputado estadual, renunciará à vaga no Legislativo soteropolitano, o que permitirá ao suplente, que obteve 5.366 votos em outubro de 2012, continuar na função até o fim de 2015. Com a nova organização, quem deve sair no prejuízo é Alcindo Anunciação (PT), que se tornou vereador por conta da licença tirada por David Rios (PSD). Mesmo com a eleição do pessedista, Anunciação não deverá continuar, pois com o retorno de Edvaldo Brito (PTB) para a Câmara, que não deve continuar como secretário do governo estadual, pela hierarquia da coligação, Vânia assegura sua cadeira e passa a ficar na vaga de Rios, membro de sua coligação. Leia mais no Tribuna.
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