Ao inspecionar a gestão do Hospital Municipal Evandro Freire, na Ilha do Governador, o Tribunal de Contas do Município (TCM) do Rio descobriu que Organização Social Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim (Cejam), gestora da unidade, pagou R$ 140 mil em passagens aéreas, R$ 1 mil em bares e churrascarias e R$ 19 mil em um botequim. Em 2012, a Cejam foi escolhida pela prefeitura para administrar o novo hospital da Ilha e teve o contrato renovado até março de 2015.
A suspeita do TCM é que estes gastos não têm relação com a administração da unidade. Mas OS informou que as despesas são de transporte e refeições de médicos e funcionário trazidos de São Paulo, para trabalhar na unidade e em outras duas casas de saúde administradas por ela.
O caso foi revelado hoje pelo RJ TV 2ª edição da TV Globo, em matéria dos repórteres Pedro Bassan, Luiz Paulo Mesquita e Artur Guimarães.
Segundo a reportagem, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio informou que "gastos indevidos" não foram pagos à OS(Sic).
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