por Eduardo Rodrigues | Estadão Conteúdo/Foto: Agência Brasil
Após os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, mais cinco unidades da Federação adotarão o nono dígito nos números de celulares a partir do próximo domingo (2). Todas as linhas móveis do Pará (DDDs 91, 93 e 94), Amazonas (DDDs 92 e 97), Roraima (DDD 95), Amapá (DDD 96) e Maranhão (DDDs 98 e 99) acrescentarão o algarismo "9" antes nos números atuais. A mudança afeta 453 municípios, com cerca de 20 milhões de linhas habilitadas, e deve custar cerca de R$ 58 milhões para as operadoras.
De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), haverá um período de transição até o dia 11 de novembro, durante o qual as chamadas realizadas com oito dígitos ainda serão completadas. Depois desse prazo, os clientes que não discarem o nono dígito receberão mensagens de orientação até o dia 9 de fevereiro de 2015. Após essa fase, nenhuma chamada com oito dígitos será completada nessas regiões. "Pode haver alguma instabilidade no primeiro dia, mas, a partir daí, o sistema voltará ao normal, sem nenhum problema", garantiu o presidente da Anatel, João Rezende. Pernambuco, Paraíba, Ceará, Alagoas, Piauí e Rio Grande do Norte adotarão o nono dígito em 31 de maio de 2015. Minas Gerais, Bahia e Sergipe farão a mudança em 11 de outubro do próximo ano.
Já as Unidades da Federação restantes da Região Norte e as todas as localizadas no Centro-Oeste e Sul devem fazer a migração até o fim de 2016. "Temos uma demanda aquecida por linhas de celulares em todo o País e novas aplicações máquina a máquina e de internet também exigem o aumento da numeração. Acrescentar o nono dígito aumenta de 30 milhões para cerca de 100 milhões a quantidade de números em cada código de acesso (DDD)", afirmou o superintendente de Outorgas e Recursos à Prestação da Anatel, Marconi Maya. "Apenas o Estado de São Paulo já se aproximava desse limite, mas já estamos padronizando todo o país", completou.
Já as Unidades da Federação restantes da Região Norte e as todas as localizadas no Centro-Oeste e Sul devem fazer a migração até o fim de 2016. "Temos uma demanda aquecida por linhas de celulares em todo o País e novas aplicações máquina a máquina e de internet também exigem o aumento da numeração. Acrescentar o nono dígito aumenta de 30 milhões para cerca de 100 milhões a quantidade de números em cada código de acesso (DDD)", afirmou o superintendente de Outorgas e Recursos à Prestação da Anatel, Marconi Maya. "Apenas o Estado de São Paulo já se aproximava desse limite, mas já estamos padronizando todo o país", completou.
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