Dá para se notar que os candidatos que eram considerados pelos comentaristas e cientistas políticos como quase certos no segundo turno (Dilma Rousseff e Aécio Neves), com a atual presidente com possibilidade até de ser reeleita no primeiro turno, estão vivenciando novos tempos, a pouco mais de um mês das eleições. A morte de Eduardo Campos e a entrada de Marina Silva na corrida presidencial é que proporcionou essa mudança nos rumos da disputa;
Pesquisas de intenção de voto apontam um constante crescimento de Marina Silva na preferência do eleitorado. Então, em se tratando de campanha eleitoral é lógico que quem esteja caindo apele para os mais variados recursos, e passam, entre outros meios, a atacar o favorito;
Esse comportamento, por extensão, é utilizado por militantes. O que se vê hoje são comparações com governos anteriores e também alguns golpes baixos. Até líderes religiosos tentam induzir seguidores a votar em candidatos que apoiam e que estão em queda nas pesquisas. Tem até pastor petista seguindo orientação de Lula e "fazendo o diabo" na tentativa de salvar Dilma de uma derrota até pouco tempo improvável. Pode isso, pastor? E vejam bem. Marina Silva é evangélica da Assembleia de Deus. por Airton Leitão
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