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quarta-feira, 25 de junho de 2014

Fortuna de Michael Jackson cresce 5 anos após a sua morte

Michael Jackson: antes de sua morte, o cantor se esforçava para evitar a falência
Los Angeles - Os fãs de Michael Jackson deverão visitar nesta quarta-feira o túmulo de seu ídolo para lembrar o quinto aniversário de sua morte, marcado pelo excelente estado das finanças do "Rei do Pop", cuja fortuna não parou de florescer.

Antes de sua morte, em 25 de junho de 2009, o cantor se esforçava para evitar a falência, imerso nos ensaios de uma turnê que esperava que ajudaria a melhorar suas economias em deterioração.

Mas depois de cinco anos, a empresa Michael Jackson Estate - que administra os bens do falecido cantor em nome de sua mãe e seus três filhos - alcançou mais de US$ 700 milhões em receita, de acordo com um novo livro sobre o império do artista publicado recentemente.

"Michael Jackson está fazendo mais dinheiro agora, cinco anos depois de sua morte, do que no início de sua carreira", conta à AFP Zach Greenburg, autor do livro "Michael Jackson Inc.".

Dívidas e julgamentos
Suas finanças foram reestruturadas e seus dedicados fãs ainda o idolatram, mas estes cinco anos têm sido uma provação para a família Jackson, que teve que superar a perda do artista e que já levou à frente dois julgamentos sobre a sua morte súbita.

O primeiro foi o processo criminal contra o Dr. Conrad Murray, que administrou uma dose letal de propofol em Jackson como tratamento para a insônia sofrida pelo artista.

Murray foi condenado em 2011 a quatro anos de prisão por homicídio culposo, mas saiu em outubro do ano passado, depois que sua sentença foi reduzida por bom comportamento.

Em 2013 veio o julgamento civil que a matriarca do clã Jackson, Katherine, empreendeu contra a promotora AEG Live, com quem Jackson faria uma turnê mundial, que ela acusou de negligência por contratar os serviços de Murray.

A justiça declarou o médico competente e isentou a promotora de responsabilidade. http://exame.abril.com.br / Michael Thurston, da Carl de Souza/AFP

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