Por Samuel Celestino
Lula disparou, em Portugal, coisas estranhas que somente ele (e alguns petistas) acredita. Os portugueses, é provável, ficaram atônitos. Ao conceder uma entrevista a uma TV Lusa, disse o que se imaginava que ele já esquecera: “O mensalão não existiu”. Certamente consequência da crise de labirintite, o que o levou a um internamento no hospital Sírio-Libanês, ao chegar ao Brasil. Perdeu o equilíbrio, desconfia-se, a partir do desconforto que o perturbava. Misturou, então, tudo. Alhos e bugalhos. Além “de não existir”, aceitou, em seguida, que o mensalão foi 80% político e, ainda, atacou o Supremo Tribunal Federal ao dizer que o restante, 20%, não passou de “uma decisão jurídica”. Entendeu-a como um “massacre”.Confira, na íntegra, a coluna publicada no jornal A Tarde desta terça-feira (29).
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