Em busca de mais arrecadação para cobrir o rombo do setor elétrico, o governo aumentou mais uma vez o imposto das chamadas bebidas frias - refrigerantes, isotônicos, energéticos e refrescos. A expectativa é que o aumento médio dos preços ao consumidor seja de 1,3%. O novo aumento foi anunciado ontem pelo secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, um mês depois de o governo ter feito um reajuste na tributação desses mesmos produtos. A alta entra em vigor em 1º de junho. O aumento das chamadas "bebidas frias" chega justamente às vésperas da Copa do Mundo, que começa no dia 12 de junho. A equipe econômica conta com um aumento da arrecadação em torno de R$ 1,5 bilhão de junho a dezembro deste ano com o reajuste. Por outro lado, segundo o secretário, se as empresas repassarem o reajuste ao consumidor, haverá um impacto de 0,02% no IPC-M, índice que compõe o IGP-M. Leia mais AQUI.
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