O Fluminense foi parar mais uma vez no banco dos réus da imprensa esportiva brasileira, com o episódio envolvendo o jogador Héverton, da Portuguesa, que terminou por rebaixar a Lusa no lugar do Tricolor, indiretamente beneficiado. Denunciado pela Procuradoria do STJD por atuar suspenso, o atleta causou rebuliço em editorias de todo o país, que deram um bico na moralidade ao atribuir culpa ao Fluminense no acontecimento.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioySuITEk6PGJ5rxxoBazyRUTZtzacmVYnPqXNHeY4naNX9eQ-Hgq1SFp8nVTVuFCoegY5hRho93Cj7zOMBMiP_f17c3GVv8Q6oAsYnenP8ymIaj-vzifD-uYFJ0XkBmwLj1m1ZfrHSVk/s200/LV1.jpg)
Tais ações desastradas de uma mídia a cada dia menos ética e responsável motivaram a redação deste livro-manifesto, que servirá como uma espécie de código de defesa dos tricolores ante todas as leviandades despejadas contra o Fluminense.
"Pagar o quê? – Respostas à maior bravata da história do futebol brasileiro" é um mergulho aos porões de fatos que, por razões vis, nunca foram contados direito antes.
Um livro escrito a seis mãos pelos escritores Paulo-Roberto Andel, Marcelo Janot, Valterson Botelho, Luiz Alberto Couceiro, João Marcelo Garcez e Cezar Santaana, prefaciado e posfaciado por Nelson Rodrigues Filho e o jornalista Marcos Caetano, em defesa do Fluminense, pelo fim do apartheid tricolor.
Colaboração: Alexandre Magno Barreto Berwanger (Niterói-RJ)/http://www.carlosferreirajf.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário