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De acordo com a PM, a maioria dos casos de homicídio e assaltos registrados nas cidades a região tem o uso de armas. Em 2013, foram apreendidas 505 armas na região – índice 23% maior do que o de 2012, quando foram recolhidas 412. “O número é tão significativo que essas 500 armas dariam para abastecer três batalhões da PM no estado”, afirmou o tenente Thiago Brasil.
Para aumentar ainda mais as apreensões, a proposta visa que os policiais intensifiquem as abordagens e operações. “Dentro desse princípio de motivação para o recolhimento de armas, por consequência, o agente acaba prendendo foragidos da Justiça, traficantes e assaltantes que estavam prontos para cometer crimes”, explicou o comandante da PM em Luziânia, tenente-coronel Heber Souza.
As pessoas que já foram vítimas de criminosos armados aprovaram a medida. Há mais de cinco anos, o técnico em eletrônica Adoniram Portela recebeu uma coronhada na nuca durante um assalto. Apesar do tempo, ele afirma que esse é um trauma difícil de superar. “É uma coisa complicada. Após uma pancada na minha cabeça, passei a mão e vi o sangue descendo. Nunca mais conseguir esquecer e acho justo que os policiais sejam incentivados a recolher as armas”, disse. Do G1 Com Informações da TV Anhaguera
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