Pacientes sofrem sem conseguir medicamentos gratuitos fornecidos pelo programa "Farmácia Popular" na grande Belo Horizonte. Isto porque as drogarias não estão aceitando as receitas expedidas por médicos cubanos.
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As farmácias justificam o boicote com a falta de número de registro do médico junto ao Conselho Regional de Medicina (CRM) no carimbo batido na receita. A Prefeitura de Santa Luzia não soube informar quando pessoas já foram prejudicadas, mas disse que já contatou o ministério da Saúde e as farmácias da cidade com o objetivo de resolver o problema. Segundo informações do jornal Hoje Em Dia, as drogarias já receberam um comunidade orientado os estabelecimentos a aceitarem as receitas.
Já o Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais (CRF-MG) informou, através de nota, que já entrou em contato com o ministério da Saúde, manifestou sua posição favorável à conduta dos farmacêuticos. De acordo com o órgão, o farmacêutico é obrigado, por lei, “a somente aceitar receitas que tenham a identificação do nome do médico e o seu respectivo número de inscrição no CRM”.
O ministério garantiu que todos os profissionais do programa Mais Médicos com registro emitido pela pasta estão devidamente cadastrados no sistema de vendas do “Farmácia Popular”. “Eventuais dificuldades para inserção do registro são problemas pontuais, que devem ser comunicados ao ministério pelo telefone 136″, diz o texto. Brasil 247
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