![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNtlz7IaWf9JFAENFCMueEOAq7RsrrTreADex6FJp0MW2ERCPwSrUE22qb_7nVKEnfUdfmi5mrPgXY8r8TFUG11w-nJmKN6L6h_3tHGPrjoSXCHxciY-K_bwhpXKKD_0cnb686SVT_WlaH/s200/classe+media+sufoco,capa380.jpg)
A tendência pode ser observada desde 1996, quando houve o congelamento da tabela do IR, que durou até 2001. Nos anos seguinte, todos os reajustes que ocorreram foram inferiores ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
O resultado disso é o aumento da tributação sobre o assalariado. Em 1996, a isenção do imposto beneficiava quem recebia até 6,55 salários mínimos, segundo levantamento da consultoria Ernst & Young. Em 2014, essa relação despencará para 2,47. Assim, brasileiros antes isentos por causa da baixa renda vão paulatinamente ingressando na condição de contribuintes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário