Prefeitos que tiveram o registro indeferido ou o mandato cassado por crime eleitoral ou outras irregularidades terão de arcar com o custo das novas eleições. A Justiça Eleitoral, em parceria com a Advocacia-Geral da União (AGU), vai entrar com ações contra os eleitos de 26 cidades em todo o País, cujas condutas já levaram à realização de novo pleito este ano. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até o momento foram gastos cerca de cerca de R$ 1,3 milhão para que os eleitores voltassem às urnas nas cidades com prefeitos eleitos cassados. Em Minas, o valor gasto com as eleições suplementares - realizadas no dia 7 de abril nas cidades de Biquinhas, Cachoeira Dourada, Diamantina e São João do Paraíso - já soma R$ 70 mil, conforme o Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
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