O acesso à internet, em 2006, era restrito a apenas 35,3 milhões de pessoas. Seis anos depois, esse número já ultrapassa os 83,4 milhões. Não por acaso, os 48,1 milhões de novos usuários alçaram o Brasil ao posto inédito de quinto país em número de conexões à rede mundial de computadores. Atentas a esse fenômeno, as empresas com atuação no país tiveram de se adaptar. "Nós fomos à favela no Rio de Janeiro e vimos que talvez fosse um bom negócio fazer como os donos de lan house. Eles cobravam por hora, e não por dados, para o cliente acessar a internet", lembra o diretor da TIM para a Região Centro-Oeste, Leonardo Queiroz.
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