O delegado Juvenal Campos, da Delegacia da Criança e do Adolescente do Distrito Federal, disse nesta segunda-feira (4) que o abuso sexal contra uma menina de 13 anos em uma escola de Ceilândia teria ocorrido durante três dias consecutivos. A menina teria sido obrigada a praticar sexo oral em dois rapazes, um deles maior de idade.
De acordo com o delegado, outros cinco jovens teriam envolvimento com o caso por terem vigiado a porta da sala e filmado o ato sexual com um celular. A denúncia do abuso foi feita na sexta-feira (1º).
O maior de idade envolvido no caso, de 19 anos, está preso e três adolescentes de 17 foram apreendidos e já liberados. Nenhum dos suspeitos tem passagem pela polícia.
Segundo o delegado, outros três adolescentes ainda não foram identificados e a polícia não sabe se eles eram alunos da escola. Os supostos abusos ocorreram dentro de uma sala de uma escola pública de Ceilândia Norte, durante o intervalo das aulas.
O delegado afirmou que os suspeitos disseram estar no colégio fora do horário de aula para fazer um trabalho. "A menina passava por perto da sala quando eles a chamaram para entrar, levaram-na para o fundo e fizeram ela tirar a roupa", disse Campos.
O delegado informou ainda que o suspeito que está preso disse que as relações com a garota dentro da sala ocorreram com o consentimento dela. "O fato de haver consentimento não é relevante para o caso. Mesmo que ela implorasse para praticar o ato sexual seria crime, porque ela tem menos de 14 anos", declarou.
De acordo com o delegado, a polícia não tem relatos da família ou da escola informando que a menina tenha algum tipo de "transtorno mental que possa aflorar sua sexualidade". Em entrevista ao Bom Dia DF, o pai da menina contou que ela era aluna especial e tinha dificuldade de aprendizagem.
A Secretaria de Educação não quis gravar entrevista. Por meio de nota, o órgão informou que só vai decidir que medidas serão tomadas depois da conclusão do inquérito da polícia. O delegado afirmou que a escola não pode responder criminalmente pelo caso, mas pode ter de pagar indenização à família da vítima.
Os jovens vão responder por estupro de vulnerável, e o maior de idade pode pegar entre 8 e 15 anos de prisão. Os adolescentes podem ter de cumprir medida socioeducativa com internação por até três anos.
O pai da menina também contou que a adolescente está constrangida e não quer tocar no assunto. A família pretende mudar de endereço e trocar a menina de escola. Fonte: G1, DF
De acordo com o delegado, outros cinco jovens teriam envolvimento com o caso por terem vigiado a porta da sala e filmado o ato sexual com um celular. A denúncia do abuso foi feita na sexta-feira (1º).
O maior de idade envolvido no caso, de 19 anos, está preso e três adolescentes de 17 foram apreendidos e já liberados. Nenhum dos suspeitos tem passagem pela polícia.
Segundo o delegado, outros três adolescentes ainda não foram identificados e a polícia não sabe se eles eram alunos da escola. Os supostos abusos ocorreram dentro de uma sala de uma escola pública de Ceilândia Norte, durante o intervalo das aulas.
O delegado afirmou que os suspeitos disseram estar no colégio fora do horário de aula para fazer um trabalho. "A menina passava por perto da sala quando eles a chamaram para entrar, levaram-na para o fundo e fizeram ela tirar a roupa", disse Campos.
O delegado informou ainda que o suspeito que está preso disse que as relações com a garota dentro da sala ocorreram com o consentimento dela. "O fato de haver consentimento não é relevante para o caso. Mesmo que ela implorasse para praticar o ato sexual seria crime, porque ela tem menos de 14 anos", declarou.
De acordo com o delegado, a polícia não tem relatos da família ou da escola informando que a menina tenha algum tipo de "transtorno mental que possa aflorar sua sexualidade". Em entrevista ao Bom Dia DF, o pai da menina contou que ela era aluna especial e tinha dificuldade de aprendizagem.
A Secretaria de Educação não quis gravar entrevista. Por meio de nota, o órgão informou que só vai decidir que medidas serão tomadas depois da conclusão do inquérito da polícia. O delegado afirmou que a escola não pode responder criminalmente pelo caso, mas pode ter de pagar indenização à família da vítima.
Os jovens vão responder por estupro de vulnerável, e o maior de idade pode pegar entre 8 e 15 anos de prisão. Os adolescentes podem ter de cumprir medida socioeducativa com internação por até três anos.
O pai da menina também contou que a adolescente está constrangida e não quer tocar no assunto. A família pretende mudar de endereço e trocar a menina de escola. Fonte: G1, DF
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