GUSTAVO PATU DE BRASÍLIA
Com a economia do país perto da estagnação há quase um ano, sinais mais evidentes de perda de fôlego na arrecadação de impostos derrubaram as contas do governo federal no mês passado.
Dados que serão divulgados oficialmente nos próximos dias mostram queda na receita de tributos ligados aos lucros das empresas, à produção do setor industrial e às operações bancárias.
No total, a arrecadação se mantém em alta, mas em ritmo abaixo das expectativas iniciais da equipe da presidente Dilma Rousseff.
A presidente contava com recordes capazes de sustentar, além da poupança prometida para o abatimento da dívida pública, ampliação dos programas sociais e dos investimentos na área de infraestrutura.
Principal tributo federal, o Imposto de Renda teve a primeira queda de receita do ano, na comparação com período equivalente de 2011 e considerada a inflação.
Segundo os números preliminares pesquisados pela Folha, a piora foi puxada pelo Imposto de Renda das pessoas jurídicas.
Não por acaso, a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido também teve perda expressiva, na casa dos 9% --semelhante à do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), cujas alíquotas foram reduzidas recentemente para estimular o crédito. Leia tudo em http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2012/06/22/crise-derruba-arrecadacao-e-ameaca-contas-do-governo.jhtm
Dados que serão divulgados oficialmente nos próximos dias mostram queda na receita de tributos ligados aos lucros das empresas, à produção do setor industrial e às operações bancárias.
No total, a arrecadação se mantém em alta, mas em ritmo abaixo das expectativas iniciais da equipe da presidente Dilma Rousseff.
A presidente contava com recordes capazes de sustentar, além da poupança prometida para o abatimento da dívida pública, ampliação dos programas sociais e dos investimentos na área de infraestrutura.
Principal tributo federal, o Imposto de Renda teve a primeira queda de receita do ano, na comparação com período equivalente de 2011 e considerada a inflação.
Segundo os números preliminares pesquisados pela Folha, a piora foi puxada pelo Imposto de Renda das pessoas jurídicas.
Não por acaso, a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido também teve perda expressiva, na casa dos 9% --semelhante à do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), cujas alíquotas foram reduzidas recentemente para estimular o crédito. Leia tudo em http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2012/06/22/crise-derruba-arrecadacao-e-ameaca-contas-do-governo.jhtm
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