O governo vai ganhar um reforço de caixa nos próximos meses. Dois decretos publicados nesta quinta-feira no Diário Oficial da União elevam a carga tributária de motos, micro-ondas e aparelhos de ar-condicionado e bebidas frias (cervejas, águas e refrigerantes). No caso das bebidas frias, o governo aumentou a base de cálculo do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do PIS/Cofins.
A ideia é ajudar a compensar parte das desonerações tributárias que vêm sendo feitas para estimular a economia. Os percentuais de aumento ainda serão anunciados pela Receita Federal. Quando a alta dos impostos foi anunciada, no início de abril, o setor de bebidas já havia afirmado que qualquer aumento de tributação seria repassado ao consumidor.
Segundo informações da Receita Federal, o IPI de motos, micro-ondas e aparelhos de ar-condicionado passam de 20% para a alíquota de 35%. Ainda segundo o órgão, esse aumento vale para os produtos nacionais e importados, mas essa alíquota maior não incide sobre os bens produzidos na Zona Franca de Manaus.
Ou seja, nestes casos, continuará sendo pago IPI de 20%, já que a ideia do governo foi proteger as empresas instaladas na Zona Franca de Manaus da forte entrada de produtos importados, numa medida semelhante ao que aconteceu com carros.
A ideia é ajudar a compensar parte das desonerações tributárias que vêm sendo feitas para estimular a economia. Os percentuais de aumento ainda serão anunciados pela Receita Federal. Quando a alta dos impostos foi anunciada, no início de abril, o setor de bebidas já havia afirmado que qualquer aumento de tributação seria repassado ao consumidor.
Segundo informações da Receita Federal, o IPI de motos, micro-ondas e aparelhos de ar-condicionado passam de 20% para a alíquota de 35%. Ainda segundo o órgão, esse aumento vale para os produtos nacionais e importados, mas essa alíquota maior não incide sobre os bens produzidos na Zona Franca de Manaus.
Ou seja, nestes casos, continuará sendo pago IPI de 20%, já que a ideia do governo foi proteger as empresas instaladas na Zona Franca de Manaus da forte entrada de produtos importados, numa medida semelhante ao que aconteceu com carros.
Agência O Globo - Diários Associados
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