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sábado, 31 de março de 2012

PAU BRASIL-BA: Nota de esclarecimento e repudio à comunidade Pataxó Hã hã hãe


Wilson de Souza.
foto: Gervásio Baptista
 

A dita comunidade indígena Paraxó hã hã hãe de Itaju do Colônia, que por meio de violência armada invadiu desde janeiro 59 propriedades rurais, sempre alegou que suas ações seriam consequência da morosidade de justiça que há 30 anos adia o julgamento da ACO 312.

Na ultima semana, suas reais intenções foram desmascaradas, quando um carregamento de gado roubado de uma das propriedades invadidas foi apreendido pela polícia civil de Itaju do Colônia.

Devido à repercussão,  os líderes deste movimento criminoso publicaram uma nota de esclarecimento, na qual apresentam dados ilógicos e principalmente MENTIROSOS. Chegando ao ponto de afirmar que foram eles os autores da denuncia que levou a apreensão do gado roubado.
 
O sujeito que assina a citada nota é o suposto índio Wilson Jesus de Souza, um dos líderes da invasão, que afirma não ter interesse no gado e nos bens das propriedades. Este mesmo Wilson, é o contato entre os invasores com o qual a polícia de Itaju, na figura do delegado Franchesco,  negocia a retirada dos bens dos proprietários das fazendas.  

Este individuo alega ter solicitado à polícia a realização da blitz que prendeu o carregamento. Porém, é o mesmo que impede que vários outros proprietários tenham acesso a suas fazendas para recuperar seu gado. Pois sem o apoio da polícia federal, que tem autoridade sobre os “índios”, e teria o dever de expulsar os invasores e restaurar a ordem na região, têm de se sujeitar a pedir autorização aos bandidos para recuperar o que é seu de direito, e tentar diminuir o incontável prejuízo. 
“Eu liguei da delegacia de Itaju do Colônia, na presença do delegado para o senhor Wilson. Comunicando a este que ainda existiam 7 rezes dentro da minha propriedade, como observado em visita sob escolta da polícia federal comandada pelo delegado Souza no dia 3 de março de 2012. Em resposta o Wilson me repreendeu, dizendo que eu estava lhe causando muitos problemas indo à propriedade acompanhado da PF, mas que colocaria o gado na estrada. Fato este que não aconteceu até hoje (28/03).   Em seguida entrei em contato com o senhor Jovanildo que se prontificou a conversar com o senhor Wilsom para liberar meu gado. Este ultimo afirmou que seriam apenas 5 reses e não 7”. Declarou o senhor Dirvan Fernandes, proprietário da fazenda oriente, invadida em 15 de fevereiro de 2012.
Desta forma, como pode o senhor Wilson declarar que são ações de indivíduos isolados, se o mesmo retém gado de vários proprietários.

Outra questão interessante é o fato de um caminhoneiro, classe que sabemos ser sofrida em nosso país, contratado por R$ 300,00 para transportar o dito gado, dispor de R$ 3.950,00 tão rapidamente (no meio da noite) para pagar a fiança e ser liberado. De http://itajupaubrasil.blogspot.com.br/

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