A comissão de lideres pataxós hã-hã-hãe, que viaja para Brasília na quarta-feira (29), já tem agenda marcada para uma reunião na Procuradoria da República e, também, com a ministra do Supremo Tribunal Federal, Carmem Lúcia, relatora do processo que julga a ação de nulidades de títulos (ACO 312/1982) que os fazendeiros receberam do Estado da Bahia.
A ação tramita no Supremo há quase 30 anos. Segundo Reginaldo Ramos dos Santos, os líderes vão dizer à ministra que dos 54.100 hectares pleiteados como território tradicional dos pataxó hã-hã-hãe, os índios só não retomaram 12 mil hectares, situados na região de Pau Ferro, em Pau Brasil.
Além dos caciques das aldeias Caramuru, em Pau Brasil, Baheta, em Itaju do Colônia, e Panelão, em Camacan, a comissão também é integrada pelo representante das comunidades indígenas da Bahia na Comissão Nacional de Políticas Indígenas (CNPI) Luiz Titiá. Do A Tarde
A ação tramita no Supremo há quase 30 anos. Segundo Reginaldo Ramos dos Santos, os líderes vão dizer à ministra que dos 54.100 hectares pleiteados como território tradicional dos pataxó hã-hã-hãe, os índios só não retomaram 12 mil hectares, situados na região de Pau Ferro, em Pau Brasil.
Além dos caciques das aldeias Caramuru, em Pau Brasil, Baheta, em Itaju do Colônia, e Panelão, em Camacan, a comissão também é integrada pelo representante das comunidades indígenas da Bahia na Comissão Nacional de Políticas Indígenas (CNPI) Luiz Titiá. Do A Tarde
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