A Polícia Federal desencadeou nesta terça-feira, 28, a Operação Mercúrio, com o objetivo de apurar fraudes em licitações públicas federais praticadas por uma organização criminosa sediada em Juiz de Fora, em Minas. As diligências foram realizadas nos municípios mineiros de Juiz de Fora e de Ewbanck da Câmara, onde havia endereços fictícios fornecidos pela quadrilha.
Por meio de empresas constituídas em nome de laranjas, a organização criminosa realizava diversos contratos com a administração pública federal, incluindo o Poder Judiciário, o Ministério Público e órgãos da Administração Pública Federal Direta e Indireta.
Segundo a PF, foi verificado que existem contratos de prestação de serviços, com indícios de fraudes, com os órgãos IBGE, INMETRO, AGU, ANTT, GCU, Colégio Militar de Juiz de Fora, CVM, DEPEN, DNPM, DPU, HEMOBRÁS, Hospital Universitário de Dourados, no mato Grosso do Sul, Empresa de Projetos Navais, no Rio, SERPRO, Receita Federal, TST, CONAB, INPI, Marinha Mercante, Ministério do Trabalho e Ministério Público Militar.
Durante as buscas realizadas em Juiz de Fora e região foi apreendida documentação que aponta a prática de delitos como formação de quadrilha, falsidade ideológica, fraudes em licitações públicas, lavagem de dinheiro e uso de documentos falsos, entre outras irregularidades. Da Agência Estado
Por meio de empresas constituídas em nome de laranjas, a organização criminosa realizava diversos contratos com a administração pública federal, incluindo o Poder Judiciário, o Ministério Público e órgãos da Administração Pública Federal Direta e Indireta.
Segundo a PF, foi verificado que existem contratos de prestação de serviços, com indícios de fraudes, com os órgãos IBGE, INMETRO, AGU, ANTT, GCU, Colégio Militar de Juiz de Fora, CVM, DEPEN, DNPM, DPU, HEMOBRÁS, Hospital Universitário de Dourados, no mato Grosso do Sul, Empresa de Projetos Navais, no Rio, SERPRO, Receita Federal, TST, CONAB, INPI, Marinha Mercante, Ministério do Trabalho e Ministério Público Militar.
Durante as buscas realizadas em Juiz de Fora e região foi apreendida documentação que aponta a prática de delitos como formação de quadrilha, falsidade ideológica, fraudes em licitações públicas, lavagem de dinheiro e uso de documentos falsos, entre outras irregularidades. Da Agência Estado
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