A imagem pública da futura presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster, é a de uma executiva rigorosa, funcionária concursada que prioriza as questões técnicas e profissionais, pouco disposta a aceitar interferências políticas na maior empresa brasileira. Essa é só uma parte da história. Graça, como prefere ser chamada, é tão petista quanto o antecessor, José Sérgio Gabrielli. Seu perfil político é desconhecido até por pessoas com quem ela trabalha. A ascensão ao principal posto da petroleira começa a dar visibilidade a esse seu lado partidário. Graça filiou-se ao PT em 2008. Dois anos depois, engajou-se com fervor na eleição vitoriosa de Dilma Rousseff. Do Estadão
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