Em busca de “vingança” por ter sido mordido no pé por uma cadela vira-lata, um homem decapitou a golpes de machado três filhotes de aproximadamente dois meses na frente de três crianças menores de dez anos.
O fato chocante ocorreu na tarde dessa terça-feira (28), em Balneário Arroio do Silva (a 224 km de Florianópolis), no litoral sul de Santa Catarina.
Lenoir Gomes Pereira, de 47 anos, invadiu o pátio da casa que alugava para uma mulher e seus três filhos, agarrou os cães, os jogou na rua e iniciou o massacre. A cena foi presenciada por vizinhos e chocaram a cidade.
“Tenho 30 anos de polícia e nunca peguei um caso dessa natureza. O mais constrangedor foi que as mortes aconteceram na frente das crianças. Isso é o que mais choca”, afirma o delegado de Arroio do Silva, Jorge Giraldi.
Preso em flagrante e visivelmente embriagado, segundo a polícia, o homem prestou depoimento e foi liberado após assinar um termo circunstanciado.
Pereira admitiu estar com ódio da cadela e por isso cometeu o crime. Ele é obrigado a se apresentar em uma audiência em juízo, já marcada para o início do ano. Porém, dificilmente será preso.
“Ele foi autuado pela legislação ambiental por crueldade contra animais. Mas devido nossa legislação, acho que uma prisão preventiva nesse caso não é cabível. Atualmente a prisão só em último caso”, disse Giraldi.
Carpinteiro, Pereira não foi localizado pela reportagem. Ele não possui passagens pela polícia --exceto algumas brigas-- e é frequentemente visto embriagado, conforme o delegado.
Outras agressões
Casos semelhantes vêm sendo denunciados, principalmente pela internet. Um dos que mais repercutiram foi uma agressão ocorrida em novembro. Há duas semanas, um vídeo publicado na internet causou comoção nacional.
Nele, a enfermeira Camila de Moura, de 22 anos, aparece agredindo um cão da raça yorkshire na frente do filho pequeno. O animal morreu.
A mulher assinou um termo circunstanciado e foi liberada. Porém, foi multada em R$ 3.000 pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) por maus-tratos contra um animal. Foto:Saulo Pithan/Jornal Correio do Sul - Fonte: Lucas Azevedo Do UOL Notícias, em Florianópolis
O fato chocante ocorreu na tarde dessa terça-feira (28), em Balneário Arroio do Silva (a 224 km de Florianópolis), no litoral sul de Santa Catarina.
Lenoir Gomes Pereira, de 47 anos, invadiu o pátio da casa que alugava para uma mulher e seus três filhos, agarrou os cães, os jogou na rua e iniciou o massacre. A cena foi presenciada por vizinhos e chocaram a cidade.
“Tenho 30 anos de polícia e nunca peguei um caso dessa natureza. O mais constrangedor foi que as mortes aconteceram na frente das crianças. Isso é o que mais choca”, afirma o delegado de Arroio do Silva, Jorge Giraldi.
Preso em flagrante e visivelmente embriagado, segundo a polícia, o homem prestou depoimento e foi liberado após assinar um termo circunstanciado.
Pereira admitiu estar com ódio da cadela e por isso cometeu o crime. Ele é obrigado a se apresentar em uma audiência em juízo, já marcada para o início do ano. Porém, dificilmente será preso.
“Ele foi autuado pela legislação ambiental por crueldade contra animais. Mas devido nossa legislação, acho que uma prisão preventiva nesse caso não é cabível. Atualmente a prisão só em último caso”, disse Giraldi.
Carpinteiro, Pereira não foi localizado pela reportagem. Ele não possui passagens pela polícia --exceto algumas brigas-- e é frequentemente visto embriagado, conforme o delegado.
Outras agressões
Casos semelhantes vêm sendo denunciados, principalmente pela internet. Um dos que mais repercutiram foi uma agressão ocorrida em novembro. Há duas semanas, um vídeo publicado na internet causou comoção nacional.
Nele, a enfermeira Camila de Moura, de 22 anos, aparece agredindo um cão da raça yorkshire na frente do filho pequeno. O animal morreu.
A mulher assinou um termo circunstanciado e foi liberada. Porém, foi multada em R$ 3.000 pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) por maus-tratos contra um animal. Foto:Saulo Pithan/Jornal Correio do Sul - Fonte: Lucas Azevedo Do UOL Notícias, em Florianópolis
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