Eles contam que os ratos lacrimejam bastante para manter seus olhos úmidos, e aí as lágrimas — e os feromônios — acabam se espalhando pelos corpinhos deles. Quando a fêmea entra em contato com a substância, seu cérebro manda uma resposta que a torna três vezes mais propensa a copular com o chorão.
Mas não se animem, marmanjos. Os humanos não têm o código genético da substância, nem o receptor, então chorar na balada provavelmente não vai te ajudar muito.De http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/
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