O Tribunal de Contas da União cobra da ONG Viva Rio explicações de onde foram parar os R$ 6,1 milhões de convênios com o Ministério do Esporte desde 2005 (processo 015.327/2008-2). A ONG se comprometeu a instalar 250 centros do famigerado Segundo Tempo, para treinar 50 mil crianças, mas não deu conta de um terço disso. Auditoria do TCU constatou “execução parcial do processo”.
O TCU pediu explicações aos gestores Rafael Aguiar Barbosa e Julio Cesar Soares da Silva, do ministério, sobre o convênio com a Viva Rio.
O tribunal aplicou multa à gestora Luciana Homrich por ter liberado parcelas dos recursos apesar da não prestação de contas da ONG.
A dois meses para o prazo final, a ONG apresentou conta de 34 mil crianças. Da noite para o dia, saltou para 50.546. Sem comprovação.
Mostra o TCU: “A falta de capacidade para gerir o convênio pode ser atestada por meio de notas fiscais de assistência administrativa”. De Cláudio Humberto
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