Durante auditoria, o Governo Federal flagrou situação precária de trabalho, próxima a servidão por dívida, na fazenda “Rural Verde”, do proprietário da TV Aratu, afiliada do SBT, Sílvio Roberto Coelho, irmão de Nilo Coelho, ex-governador da Bahia, no município de Sítio do Mato (BA), informa o Blog do Sakamoto.
A ação do governo, coordenada pela auditora fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego, Inês Almeida, encontrou 17 pessoas trabalhando em condições precárias, desde maio. Eles não recebiam salário regular e parte do pagamento, feito em alimentos, é descontado da remuneração.
Os trabalhadores foram contratados para cortar lenha e construir cercas para o gado, que, segundo a auditoria, tem 400 km de cerca construída em torno da propriedade. A auditoria constatou que o local de banho dos trabalhadores era o mesmo onde o gado era levado para beber água, em um tanque de água suja.
Segundo o blog, a administração da fazenda afirma que os trabalhadores não eram seus funcionários, mas de um empreiteiro contratado para fazer o serviço. A dívida com os trabalhadores é de R$ 80 mil.
Contatado pelo blog do Sakamoto, o proprietário negou haver irregularidades na fazenda, que possui há 35 anos e emprega 32 funcionários. Ele diz que “não teve nada” de trabalho escravo, mas que “às vezes tem um cerqueiro que faz serviço por empreitada”. Ele irritou-se com uma pergunta e mandou o repórter “para o inferno” antes de desligar o telefone.
O Portal IMPRENSA entrou em contato com a TV Aratu, em Salvador, porém, não conseguiu localizar Silvio Roberto Coelho.
Os trabalhadores foram contratados para cortar lenha e construir cercas para o gado, que, segundo a auditoria, tem 400 km de cerca construída em torno da propriedade. A auditoria constatou que o local de banho dos trabalhadores era o mesmo onde o gado era levado para beber água, em um tanque de água suja.
Segundo o blog, a administração da fazenda afirma que os trabalhadores não eram seus funcionários, mas de um empreiteiro contratado para fazer o serviço. A dívida com os trabalhadores é de R$ 80 mil.
Contatado pelo blog do Sakamoto, o proprietário negou haver irregularidades na fazenda, que possui há 35 anos e emprega 32 funcionários. Ele diz que “não teve nada” de trabalho escravo, mas que “às vezes tem um cerqueiro que faz serviço por empreitada”. Ele irritou-se com uma pergunta e mandou o repórter “para o inferno” antes de desligar o telefone.
O Portal IMPRENSA entrou em contato com a TV Aratu, em Salvador, porém, não conseguiu localizar Silvio Roberto Coelho.
senhor silvio R Coelho queremos ouvir vossa exelência por favor.
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