O mexicano Humberto Leal foi executado nesta quinta-feira com injeção letal no Texas após a Corte Suprema dos Estados Unidos se recusar a livrá-lo da pena de morte e do governador Rick Perry, que poderia ter concedido uma suspensão de 30 dias, não ter se manifestado, informaram à Agência Efe os advogados do réu.
Leal, de 38 anos, foi condenado à pena de morte em 1994 por estuprar e assassinar a jovem Adria Sauceda, de 16 anos, no condado de Bexar (Texas).
Sandra Babcock, que liderou sua defesa, disse à Efe que "os EUA não cumpriram com seu compromisso de fazer valer a lei e Leal sofreu as consequências de forma trágica".
A advogada indicou que o réu mexicano "foi executado esta noite apesar de seus direitos à assistência consular terem sido violados".
Sandra acrescentou que se o réu tivesse contado com assistência durante o julgamento em 1995, ele "teria tido uma oportunidade de provar que não era culpado de assassinato".
O mexicano recebeu esta manhã as últimas visitas de seus amigos e familiares, entre eles sua irmã Mary, que ficaram com ele em uma sala especial para estes casos, dotada de vidros blindados.
O réu pediu tacos de carne assada, frango frito, pico-de-gallo e coca-cola.
O México aduziu que Leal não teve acesso à assistência consular, o que viola a Convenção de Viena.Leia mais em http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2011/07/07/mexicano-e-condenado-a-morte-no-texas-por-estuprar-e-assassinar-adolescente.jhtm
Leal, de 38 anos, foi condenado à pena de morte em 1994 por estuprar e assassinar a jovem Adria Sauceda, de 16 anos, no condado de Bexar (Texas).
Sandra Babcock, que liderou sua defesa, disse à Efe que "os EUA não cumpriram com seu compromisso de fazer valer a lei e Leal sofreu as consequências de forma trágica".
A advogada indicou que o réu mexicano "foi executado esta noite apesar de seus direitos à assistência consular terem sido violados".
Sandra acrescentou que se o réu tivesse contado com assistência durante o julgamento em 1995, ele "teria tido uma oportunidade de provar que não era culpado de assassinato".
O mexicano recebeu esta manhã as últimas visitas de seus amigos e familiares, entre eles sua irmã Mary, que ficaram com ele em uma sala especial para estes casos, dotada de vidros blindados.
O réu pediu tacos de carne assada, frango frito, pico-de-gallo e coca-cola.
O México aduziu que Leal não teve acesso à assistência consular, o que viola a Convenção de Viena.Leia mais em http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2011/07/07/mexicano-e-condenado-a-morte-no-texas-por-estuprar-e-assassinar-adolescente.jhtm
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