Não há outra medida a não ser a demissão de Nelson Jobim, ministro da Defesa, do PMDB, que declarou ter votado em José Serra e não em Dilma. Se um deputado ou senador pode perder o mandato ao votar contra a orientação do seu partido, um ministro deve levar um pé nos fundilhos ao declarar que votou contra o chefe e contra o vice-chefe, que é do seu partido e que banca a sua indicação. É infidelidade partidária. A não ser que tudo isso faça parte da "concertação" que a Dilma está promovendo com o tucanato. Do Blog Coturno Noturno
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