A nova ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT-PR), ficou apenas quatro meses como senadora da República. Foi período suficiente para cometer uma suposta irregularidade: pagou, com verba de gabinete, o escritório que a representa eleitoralmente e que prestou serviços de advocacia nas suas campanhas ao Senado, em 2010, e à Prefeitura de Curitiba, em 2008. Foram R$ 15 mil pagos ao Escritório Guilherme Gonçalves & Advogados Associados, que se deram na rubrica que cobre "contratação de consultorias, assessorias, pesquisas, trabalhos técnicos e outros serviços de apoio ao exercício do mandato parlamentar". No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a empresa figura como representante de Gleisi nos seis recursos em tramitação, relativos às duas eleições. A assessoria da agora ministra nega que a contratação da consultoria tenha se dado em decorrência dos serviços eleitorais prestados. Informações da Folha de S. Paulo.
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