Os profissionais que trabalham no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) decidiram entrar em greve por tempo indeterminado em assembléia realizada na noite desta terça-feira (22). As atividades estão completamente paralisadas, deixando uma média de 2,5 mil chamadas e 400 procedimentos diários sem atendimento. Os profissionais pedem a regularização dos vínculos de emprego, reajuste salarial , revisão do plano de cargos e salários e melhorias na condição de trabalho. Houve uma reunião entre representantes dos sindicalistas e o secretário de Saúde, Gilberto José, mas não houve acordo. Segundo o presidente do Sindsamu, a proposta apresentada pelo gestor era “indecorosa”. “Eles tiveram, pelo ao menos, um mês para estudar as nossas reivindicações e foram à reunião sem um mínimo de informação”, lamenta. Informações do A Tarde.
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