Dia 23 de Agosto é conhecido como o Dia da Injustiça. Os Novos Movimentos Sociais - NMs não podiam deixar de refletir sobre o tema e pesquisar junto aos amigos o que seria injustiça. Mas as pesquisas foram além e aqui apresentamos os resultados.
Daí viver num asilo... Até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo... Isso é uma injustiça. Acreditamos que todos concordem.
Enfim o que é Injustiça?
De todas as calamidades que afligem a Humanidade nos tempos modernos, guerras, miséria econômica, epidemias, ignorância, terrorismo, contaminações e muitas outras perversidades, a que mais dói é a injustiça.
Há muitos conceitos divergentes sobre o tema, porque se sabe muito pouco e aceita-se menos. O que é a injustiça? Onde está? É a que aparece nos códigos e na Filosofia do Direito? Podem os juízes ser justos? Nenhuma destas perguntas obtém uma resposta que satisfaça a sede de justiça que padecem os desamparados.
A balança da justiça tem dois pratos opostos; quando um sobe o outro desce, e vice-versa.
No desenvolvimento humano, os pratos do bem e do mal sobem e descem sem deter-se nunca, e o equilíbrio do centro é apenas um instante,
para reverter em uma situação oposta. Assim, o homem vai avançando às cegas na escuridão, com pequenos vislumbres da justiça divina, que ele deseja por sobre todas as coisas.
Para nós, injustiça é saber que a renda no país é má distribuída, prova disto, o governo antes de melhorar a qualidade de vida das pessoas, prefere dar
salário família, vale alimentação, vale gás e tantas outras coisas que servem para fazer voto e não resolve o problema de ninguém. O bom seria se criassem um salário digno para viver e jamais para sobrevir, inclusive, realmente criassem frentes de trabalho com estabilidade de emprego.
Se a União quer ajudar o mundo, não podem se esquecer que um grande percentual dos brasileiros passando por problemas sociais, os quais podem ser sanados ou amenizados pela força político, basta querer fazer a coisa acontecer.
A imprensa verdadeira, o jornal impresso, pela sua importância e serventia também vem sendo injustiçada, devido a influência e certas leis absurdas querendo tirar deste meio de informação a sua força e soberania imbatível, o qual passou pela era do rádio, da televisão, da internet e até outras ferramentas. Jornal é o meio formal e comprometido com a veracidade do fato.
Fonte:adjorisc.com.br
Pela Resolução 29 C/40, a Conferência Geral da UNESCO proclamou 23 de agosto como Dia Internacional de Recordação do Tráfico de Escravos e da sua Abolição. A data escolhida remete aos eventos da noite de 22 para 23 de agosto de 1791, quando ocorreu na ilha de Santo Domingo (atualmente Haiti e República Dominicana) o começo da insurreição que iria ser determinante para a abolição do tráfico transatlântico de escravos.
Este dia internacional tem por objetivo gravar o tráfico de escravos na memória de todos os povos. De acordo com os objetivos do projeto intercultural “A rota do escravo”, oferece a ocasião de refletir coletivamente não só sobre as causas históricas, tramas ocultas e formas de realização dessa tragédia, mas também sobre as suas duradouras consequências para todo o mundo.
The United Nations’ (UN) International Day for the Remembrance of the Slave Trade and its Abolition is annually observed on August 23 to remind people of the tragedy of the transatlantic slave trade. It gives people a chance to think about the historic causes, the methods and the consequences of slave trade. Fonte: Celebremos a Paz / Time and Date
A história da Aviação Naval Brasileira se inicia em 23 de agosto de 1916, com a assinatura do decreto de criação da Escola de Aviação Naval (EAvN), pelo então Presidente Wenceslau Braz, sendo ela a primeira escola de aviação militar do Brasil e, portanto, o berço de nossa aviação militar.
Nesses anos de existência, a Aviação Naval vem traçando uma trajetória marcada pelo pioneirismo e bravura, lembrando que apenas dez anos após o primeiro voo do 14Bis por Santos Dumont, a Marinha do Brasil já fazia história com a aeronave Curtiss F 1916, iniciando a conquista da operação aérea em proveito dos meios da Esquadra.
Fatos que vão desde a realização do primeiro deslocamento aéreo no Brasil, passando pela participação na 1ª Grande Guerra, integrando o 10° Grupo de Operações de Guerra da RAF, até os dias atuais, nas operações com asa-fixa embarcada no Nae São Paulo (A12), o que coloca a Marinha do Brasil em um seleto grupo dentre as marinhas do mundo.
No mundo verde da Amazônia, presta apoio na área da saúde às populações ribeirinhas e patrulha nossas vias fluviais; no Pantanal, protegendo as nossas fronteiras e se estendendo até o Continente Antártico, apoiando a Estação Antártica Comte. Ferraz (EACF) e compondo o Destacamento Aéreo Embarcado (DAE) no Napoc Ary Rongel, apoiando também o desenvolvimento científico do Brasil.
A Aviação Naval Brasileira está preparada para atuar em qualquer outro cenário onde a sua presença se faça necessária.
“Aviação Naval. No ar, a defesa do mar.” Fonte: Portal São Francisco
Em 23 de agosto de 1945 foi criado o Serviço de Intendência da Aeronáutica. A Força Aérea Brasileira (FAB), também conhecida como Aeronáutica, é uma das três forças armadas do Brasil. É a maior força aérea da América Latina em contingente, número de aviões e poder de fogo. Desde 1982 foi permitido a mulheres ingressarem na Aeronáutica. O Tenente Brigadeiro Intendente José Epaminondas de Aquino Granja é o Patrono da Intendência da Aeronáutica.
Em março de 2007, a Força Aérea Brasileira contava com o efetivo de 73.110 pessoas, sendo 65.610 militares e 7500 civis. O efetivo militar era assim distribuído: 61.067 homens (93,08%) e 4.453 mulheres (6,92%).
A folha de Acanto é o distintivo dos Intendentes. Originário da Grécia e da Itália, o acanto é uma planta espinhosa, de flores brilhantes, cujas folhas compridas, verdes e recortadas, são muito decorativas. Foram largamente utilizadas como motivos arquitetônicos, em construções de templos e monumentos sacros. Por isso, com o tempo, a folha de acanto passou a ser associada à pureza e à honestidade.
Consta que esse simbolismo permaneceu nas legiões guerreiras de Roma. Os magistrados nomeados para cuidar das finanças militares autenticavam documentos com um sinete que tinha as características da folha do acanto. Na Ilíada, de Homero, também está registrado que, na guerra de Tróia, os reis incumbiam oficiais de alta patente pela guarda e gestão dos fundos destinados ao pagamento dos soldados e das demais despesas da campanha. Esses oficiais, nos acampamentos, utilizavam a folha de acanto – por ser grande, ornamental, e, sobretudo, porque amarelava com facilidade – para identificar suas barracas. Assim, em situações emergenciais, eles eram facilmente localizados.
Há cerca de cinco milênios, na austera moldura do entrevero das batalhas, nasceu o distintivo do intendente militar, o mesmo distintivo que hoje ostentam os Intendentes das gloriosas Forças Armadas do Brasil. Fonte: Wikipédia / Conversa com a FAB