247 – À frente de uma cruzada pela transparência no Poder Judiciário, a ministra Eliana Calmon, do Conselho Nacional de Justiça se viu forçada a explicar quanto recebeu em verbas atrasadas, além dos pagamentos salariais, no fim do ano passado. Foram R$ 420 mil. “Eu mesma recebi, mas essa verba sofreu incidência do Imposto de Renda”, disse ela. “Se a gente for olhar, eu recebi quase R$ 300 mil, foram noventa e poucos mil de imposto que incidiu”.
Graças à pressão de Calmon, juízes e desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram também abrir todos os seus benefícios salariais. De acordo com Calmon, toda a lista de benefícios será aberta ao acesso público. Inclusive os benefícios recebidos por ela.
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