Timóteo diz que "oportunistas" do PR cobraram propina de R$ 300 mil
O Ministério Público Federal (MPF) determinou que a Polícia Federal (PF) abra um inquérito para apurar o conteúdo da carta do vereador paulistano Agnaldo Timóteo (PR). Reportagem publicada nesta quinta-feira (21) pelo jornal Folha de São Paulo, mostra que o republicano mandou o documento em papel timbrado da Câmara Municipal da capital paulista a um antigo aliado em que menciona a cobrança de propina por "oportunistas" do seu partido e cita o deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP). No texto, o edil se explica por ter demitido do seu gabinete a filha de Geraldo de Souza Amorim, a quem diz ter "levado" a reuniões com o prefeito Gilberto Kassab (sem partido) e o ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR). Amorim era sócio da GSA, empresa que, em 2004, obteve da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) autorização para instalar, em terreno da antiga estatal, a Feira da Madrugada, que reúne ambulantes no bairro do Pari, no centro de SP. Em entrevista à rádio CBN, o cantor afirmou que pediu o cargo da filha de Amorim em seu gabinete para ajudar a outra pessoa. "Eu precisava do cargo para outra pessoa que precisava mais desse trabalho, não sou nenhum Luan Santana, meu cachê é modesto", brincou. Timóteo disse ainda que Amorim foi quem lhe contou que alguém o havia procurado em nome do PR e exigiu propina no valor de R$ 300 mil.
O Ministério Público Federal (MPF) determinou que a Polícia Federal (PF) abra um inquérito para apurar o conteúdo da carta do vereador paulistano Agnaldo Timóteo (PR). Reportagem publicada nesta quinta-feira (21) pelo jornal Folha de São Paulo, mostra que o republicano mandou o documento em papel timbrado da Câmara Municipal da capital paulista a um antigo aliado em que menciona a cobrança de propina por "oportunistas" do seu partido e cita o deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP). No texto, o edil se explica por ter demitido do seu gabinete a filha de Geraldo de Souza Amorim, a quem diz ter "levado" a reuniões com o prefeito Gilberto Kassab (sem partido) e o ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR). Amorim era sócio da GSA, empresa que, em 2004, obteve da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) autorização para instalar, em terreno da antiga estatal, a Feira da Madrugada, que reúne ambulantes no bairro do Pari, no centro de SP. Em entrevista à rádio CBN, o cantor afirmou que pediu o cargo da filha de Amorim em seu gabinete para ajudar a outra pessoa. "Eu precisava do cargo para outra pessoa que precisava mais desse trabalho, não sou nenhum Luan Santana, meu cachê é modesto", brincou. Timóteo disse ainda que Amorim foi quem lhe contou que alguém o havia procurado em nome do PR e exigiu propina no valor de R$ 300 mil.
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