> TABOCAS NOTICIAS : Futura ministra de Bolsonaro detalha abusos sexuais sofridos na infância Futura ministra de Bolsonaro detalha abusos sexuais sofridos na infânciaFoto: Valter Campanato / Ag. Brasil Futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, a advogada e pastora sergipana Damares Alves decidiu falar pela primeira vez sobre a série de estupros que sofreu quando era criança. Ela revelou que foi violentada por dois pastores da igreja que frequentava com sua família. O primeiro deles foi enviado de outra igreja e ficou hospedado na casa dela. O relato foi feito em entrevista ao portal Universa e traz detalhes da violência da qual a advogada foi vítima. "Chamo ele [o primeiro abusador] de 'falso pastor' porque era um pedófilo fingindo ser pastor. Ele foi às vias de fato comigo. Eu falo abuso, mas foi estupro. Foram várias vezes em um período de dois anos. Começou quando eu tinha seis anos e a última vez que o vi estava com oito. Uma das cenas que lembro bem é: eu estava dormindo no meu quarto, que era ao lado do de meus pais. Estava sonhando que segurava uma coisa quente e, quando, abri os olhos, estava segurando o pênis desse homem. Senti pavor, medo e dor. Da primeira vez que me estuprou, ele me colocou no colo, olhou na minha cara e disse: 'Você é culpada, você me seduziu, você é enxerida'. Ele dizia que se eu contasse para o meu pai, ele o mataria", detalhou. O segundo abusador, segundo Damares, não chegou às vias de fato, mas o medo a fazia pensar que teria se tornado "uma presa fácil" porque o primeiro poderia ter contado para ele. "Me recordo de quatro momentos. Passava a mão no meu corpo, me beijava na boca, me colocava no colo. Uma vez ejaculou no meu rosto", pontuou.

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Futura ministra de Bolsonaro detalha abusos sexuais sofridos na infância Futura ministra de Bolsonaro detalha abusos sexuais sofridos na infânciaFoto: Valter Campanato / Ag. Brasil Futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, a advogada e pastora sergipana Damares Alves decidiu falar pela primeira vez sobre a série de estupros que sofreu quando era criança. Ela revelou que foi violentada por dois pastores da igreja que frequentava com sua família. O primeiro deles foi enviado de outra igreja e ficou hospedado na casa dela. O relato foi feito em entrevista ao portal Universa e traz detalhes da violência da qual a advogada foi vítima. "Chamo ele [o primeiro abusador] de 'falso pastor' porque era um pedófilo fingindo ser pastor. Ele foi às vias de fato comigo. Eu falo abuso, mas foi estupro. Foram várias vezes em um período de dois anos. Começou quando eu tinha seis anos e a última vez que o vi estava com oito. Uma das cenas que lembro bem é: eu estava dormindo no meu quarto, que era ao lado do de meus pais. Estava sonhando que segurava uma coisa quente e, quando, abri os olhos, estava segurando o pênis desse homem. Senti pavor, medo e dor. Da primeira vez que me estuprou, ele me colocou no colo, olhou na minha cara e disse: 'Você é culpada, você me seduziu, você é enxerida'. Ele dizia que se eu contasse para o meu pai, ele o mataria", detalhou. O segundo abusador, segundo Damares, não chegou às vias de fato, mas o medo a fazia pensar que teria se tornado "uma presa fácil" porque o primeiro poderia ter contado para ele. "Me recordo de quatro momentos. Passava a mão no meu corpo, me beijava na boca, me colocava no colo. Uma vez ejaculou no meu rosto", pontuou.

Foto: Valter Campanato / Ag. Brasil
Futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, a advogada e pastora sergipana Damares Alves decidiu falar pela primeira vez sobre a série de estupros que sofreu quando era criança. Ela revelou que foi violentada por dois pastores da igreja que frequentava com sua família. O primeiro deles foi enviado de outra igreja e ficou hospedado na casa dela.

O relato foi feito em entrevista ao portal Universa e traz detalhes da violência da qual a advogada foi vítima.

"Chamo ele [o primeiro abusador] de 'falso pastor' porque era um pedófilo fingindo ser pastor. Ele foi às vias de fato comigo. Eu falo abuso, mas foi estupro. Foram várias vezes em um período de dois anos. Começou quando eu tinha seis anos e a última vez que o vi estava com oito. Uma das cenas que lembro bem é: eu estava dormindo no meu quarto, que era ao lado do de meus pais. Estava sonhando que segurava uma coisa quente e, quando, abri os olhos, estava segurando o pênis desse homem. Senti pavor, medo e dor. Da primeira vez que me estuprou, ele me colocou no colo, olhou na minha cara e disse: 'Você é culpada, você me seduziu, você é enxerida'. Ele dizia que se eu contasse para o meu pai, ele o mataria", detalhou.

O segundo abusador, segundo Damares, não chegou às vias de fato, mas o medo a fazia pensar que teria se tornado "uma presa fácil" porque o primeiro poderia ter contado para ele. "Me recordo de quatro momentos. Passava a mão no meu corpo, me beijava na boca, me colocava no colo. Uma vez ejaculou no meu rosto", pontuou. Leia mais em https://www.bahianoticias.com.br

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