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segunda-feira, 3 de julho de 2017

Mulher é vítima de estupro coletivo no dia do casamento e deixada para morrer

Ela foi sequestrada, estuprada e deixada quase morta no acostamento de um estrada
A queniana Terry Gobanga viveu o pior momento da sua vida justo no dia que era para ser o mais feliz. Ela foi sequestrada, estuprada e deixada quase morta no acostamento de um estrada no dia do seu casamento, no Quênia.

"Na noite anterior ao casamento, percebei que algumas das roupas de Harry estavam comigo, incluindo sua gravata. Ele não poderia se casar sem ela, então, uma amiga que havia passado a noite na minha casa se ofereceu a levá-la para ele logo de manhã. Acordamos durante a madrugada e eu a levei até o ponto de ônibus", disse ela à BBC.

Ela disse que estava voltando para casa quando um homem a puxou para dentro de um carro e lá outros dois homens a sequestraram. Ele teve um pano enfiado na boca, foi agredida, mesmo dizendo que que aquele era o dia do seu casamento.

Ela foi estuprada pelos homens e quando tiraram o pano da sua boca, mordeu o pênis de um deles e então foi esfaqueada e jogaram ela para fora do caro em movimento.

Uma criança viu ela e chamou outras pessoas, que pensaram que ela estava morta. Ela chegou a ser coberta por um lençol e levada ao necrotério, quando tossiu e os policiais perceberam que ela estava viva e foi levada ao hospital.

A noiva não apareceu para o cansamento e os familiares entraram em pânico. A decoração da igreja foi retirada para outra cerimônia e o noive esperava sem notícias.

Depois que descobriram onde ela estava internada, a família ficou em pânico. A facada havia atingido seu útero e ela não poderia mais ter filhos. Seu noive deu todo apoio e confirmou que queria casar com ela.

Meses depois eles se casaram e saíram de lua-de-mel, mas o trauma continuava. Mas novamente uma tragédia atingiu a vida dela.

Ela e o marido foram envenenados e ele morreu. Ela ficou muito tempo triste, até que conheceu um homem que a pediu em casamento, mesmo contra a vontade da família dele.

Ela casou, teve duas filhas e escreveu o livro Crawling out of Darkness (Rastejando para Fora da Escuridão, em tradução livre) e montou uma ONG.  O estupradores nunca foram presos.

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