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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Detentos torturam e comem fígado de outro preso

A alta violência em todo o território nacional é conhecida por todos os brasileiros. No entanto, o que talvez nem todos saibam é que os presídios no Brasil acabam funcionando como ‘escolas do crime’. Presos acabam tendo as próprias leis. Casos de estupros, mortes e até canibalismo dentro da cadeia são muito comuns. Um dos que repercutiu bastante no país foi noticiado amplamente no final de 2015. 

Um detento foi torturado, morto e teve o seu fígado comido por outros presos. Essa cena horrorosa, pior do que muitos filmes de terror, aconteceu em São Luís, no Maranhão. O crime foi cometido dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas.Antes de ser morto, o detento em questão foi esquartejado. O fígado dele foi servido como manjar para criminosos, que fizeram um churrasco em plena cela. A informação foi dada com destaque pelo G1 e confirmada pelo Promotor Gilberto Câmara Júnior. A investigação contra os crimes que ocorreram no presídio são antigas. O crime horroroso em questão foi cometido na parte onde estão os detentos mais perigosos, condenados à penas no regime fechado.

A revelação macabra ficou conhecida porque uma das pessoas que viu o esquartejamento foi transferida de prisão e decidiu contar tudo. O homem que teve o fígado servido como churrasco foi identificado como Edson Carlos Mesquita da Silva. O corpo dele foi picado, segundo a investigação, em 59 pedaços. O estado do que sobrou do detento era tão drástico que apenas uma tatuagem foi capaz de dizer que o morto era realmente Edson.

O promotor disse que o corpo foi identificado por um parente do preso. ‘Vitória razão do meu viver’ era a frase na tatuagem que ajudou a revelar quem era o morto. A frase em questão era uma homenagem ao detido. Alguns dos envolvidos já foram identificados e podem ter suas penas aumentadas antes mesmo de saírem da cadeia.

O crime dentro da cadeia foi tão bárbaro que surpreendeu a outros presos, que preferiram ficar calados com medo do que o grupo poderia fazer com eles. Uma crueldade sem limites. por radialista ivandi arrais

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