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sábado, 29 de agosto de 2015

A elitização do futebol: ingresso brasileiro é o mais inacessível do mundo

Torcedor que ganha salário mínimo precisa trabalhar 11 horas para entrar no estádio, enquanto o alemão leva menos de duas

TEXTO: RODRIGO CAPELO INFOGRÁFICO: GIOVANA TARAKDJIAN
O Profut, sancionado por Dilma Rousseff no início deste mês, determina que clubes de futebol, aqueles que decidirem renegociar suas dívidas fiscais com o governo, mantenham "oferta de ingressos a preços populares". Não especifica nem quantos bilhetes, nem a que preço. Mas devia. O ingresso brasileiro é o mais inacessível do mundo para a camada socioeconômica mais baixa da população.

Quantas horas uma pessoa que receba um salário mínimo precisa trabalhar para comprar o tíquete mais barato? A conta, aqui, foi feita por Oliver Seitz*, brasileiro que leciona administração esportiva na University College of Football Business em Londres: divide-se o salário mínimo pela carga horária de trabalho de cada país, depois pelo preço do ingresso mais baixo disponível. Vamos nos restringir aos campeões da última temporada, até porque o jogo do último colocado naturalmente tem menos demanda do que o do primeiro. Leia tudo em http://epoca.globo.com/vida/esporte/noticia/2015/08/elitizacao-do-futebol-ingresso-brasileiro-e-o-mais-inacessivel-do-mundo.html

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