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sábado, 24 de janeiro de 2015

Mãe cega enxerga bebê pela primeira vez

Foto: reprodução/Youtube
Uma campanha iniciada por 2 irmãs cegas, está comprando óculos especiais para que outros deficiente visuais possam enxergar.
Kathy Beitz é totalmente cega desde criança, e ela ela estava ansiosa para encontrar um meio de ver seu filho no dia em que ele nascesse. 
A solução estava num óculos especial que permite às pessoas completamente cegas enxergarem.
A companhia emprestou à Beitz um par de óculos por um dia e ela conseguiu realizar seu sonho.
A irmã mais velha Yvonne Felix, que também é completamente cega, colocou na internet o vídeo de Beitz vendo seu filho pela primeira vez. É comovente. Assista https://www.youtube.com/watch?v=e9crPvfcEy4

“A minha primeira visão é o meu filho, é uma emoção muito grande", disse Beitz. 
"Olhar para o meu marido também foi um ótimo sentimento. Eu me apaixonei ainda mais."

Os óculos
De acordo com a eSight, a companhia que produz o aparelho, os óculos custam US$ 15 mil, quase 40 mil reais, e combinam uma câmera, com um display e um computador de tecnologia avançada que entrega o vídeo em tempo real, através de sinais. São esses sinais que possibilitam às pessoas com problemas de visão enxergarem. 

Os óculos ainda podem aumentar, melhorar e alterar as imagens para que se adequem as necessidades de cada indivíduo. 

Felix disse ao The Huffington Post que sua própria experiência como mãe, que não pôde ver seus filhos quando eles nasceram, motivou a família a garantir que isso não acontecesse com Beitz.

Campanha
Felix começou uma campanha chamada #MakeBlindnessHistory, um projeto que arrecada fundos para ajudar pessoas cegas, incluindo sua irmã, a conseguirem exergar através da compra de um eSights.

"Quando nós terminamos de juntar o dinheiro para o eSights da Kathy, nós começamos a arrecadar fundos para ajudar outras pessoas", ela escreveu no makeblindnesshistory.com

"E outras, e outras, e outras. Nós não vamos parar até que cada deficiente visual possa enxergar com o seu eSight."  Com informações da Época e HuffingtonPost

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