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segunda-feira, 28 de julho de 2014

O Facebook é um palanque

Juntos, os três principais candidatos à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), têm pouco mais de 2,7 milhões de seguidores no Facebook. Pode parecer muito, mas o número de fãs não chega nem perto, por exemplo, dos 19,5 milhões do primeiro-ministro da Índia, Narenda Modi, considerado o mais recente caso de sucesso de um político que conseguiu transformar “curtidas” em vitória nas urnas.
Para tirar proveito da maior rede social do mundo – são 1,32 bilhão de usuários –, desde o ano passado as campanhas para presidente, governadores e senadores recebem treinamento de especialistas do Facebook. Em entrevista ao site de VEJA, o diretor de Relações Institucionais da empresa, Bruno Magrani, conta o que o político deve e o que não deve fazer na rede para atrair os 87 milhões de brasileiros que navegam na rede de Mark Zuckerberg.

O que o candidato deve fazer no Facebook para conquistar seguidores?
Recentemente, nas eleições na Índia, foi eleito o primeiro-ministro Narendra Modi, que fez um uso enorme do Facebook. Hoje ele é um dos políticos que tem mais fãs na rede em todo o mundo. No Brasil, as equipes dos políticos nos procuraram com a curiosidade de saber o que é mais eficaz no Facebook. No Brasil, por exemplo, 87 milhões de usuários usam a ferramenta pelo menos uma vez por mês. Desses usuários, 63 milhões acessam a partir do celular. Por isso, quando o político pensa em colocar conteúdo na página dele, tem que pensar em conteúdo sucinto, considerar que o eleitor está vendo o conteúdo em uma tela pequena e, por isso, o ideal é dar enfoque no uso de imagens. O uso de vídeo também gera um engajamento alto e atrai o usuário-eleitor. Para os políticos recomendamos também proporcionar um diálogo, ter uma via de comunicação efetiva com os eleitores para permitir essa aproximação. Fonte:Robson Pires

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