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domingo, 27 de julho de 2014

Dinhiero farto repassado pelo PT para o PMDB abre crise entre os Partidos

O esquema ao lado é desenho da Folha. 
Os jornalistas Andréia Sadi e Ranier Bragon revelam na edição deste domingo da Folha de São paulo que a negociação envolvendo o repasse oficial de recursos financeiros do PT para o PMDB abriu uma crise entre os dois partidos, os maiores da coligação pela reeleição da presidente Dilma Rousseff.

. Leia tudo:
. Sem aval do comando peemedebista, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), costurou o recebimento de uma ajuda de campanha de R$ 35 milhões.

. O PT, que arrecadaria o valor por meio de doações legais de empresas, repassaria a quantia a cinco candidatos do PMDB a governos estaduais em Rondônia, Amazonas, Paraíba, Pará e Alagoas -onde Renan Filho é o nome do partido na disputa.Em quatro desses Estados o candidato peemedebista tem o apoio oficial do PT (a exceção é em Rondônia).

. O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), foi informado da exclusão da maioria do partido no repasse e exigiu que fosse feita uma distribuição igualitária para todos os candidatos da sigla.
Segundo relatos ouvidos pela reportagem da Folha, a negociação com Renan foi acertada com Aloizio Mercadante (PT), ministro da Casa Civil. Por meio de sua assessoria, o ministro negou que tenha tratado do assunto com Renan ou com "qualquer liderança do PMDB": "A Casa Civil não trata das finanças de campanhas, sendo este um tema exclusivo dos partidos".

. O mal-estar no PMDB chegou aos ouvidos de assessores de Dilma. Congressistas afirmam que o imbróglio foi o principal motivo da volta de Temer à presidência do partido. Porém, a equipe de Temer nega, alegando que ele voltou ao comando do PMDB para estar à frente da interlocução política na campanha.

. Segundo relato de participantes da negociação, houve acerto e o valor será distribuído de maneira "igualitária''.  por Polibio Braga

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