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sexta-feira, 18 de julho de 2014

Cientistas ficam sem cérebros para pesquisas sobre Alzheimer

Londres - Os cientistas têm pouco cérebro.
Não que eles não sejam inteligentes. É que eles precisam de mais tecido cerebral, que permite estudar e entender melhor -- e talvez algum dia tratar -- doenças mentais, assim como lesões na cabeça.
À medida que os diagnósticos de demência aumentam, que mais atletas sofrem concussões e que mais soldados retornam das guerras com lesões, a pressão para encontrar tratamentos adquiriu uma nova urgência.
A demanda dos pesquisadores por tecidos cerebrais está aumentando e os bancos de cérebros estão trabalhando para incentivar as doações.
Embora seja mais fácil convencer os doadores que têm doenças neurológicas e que querem ajudar a encontrar curas, seus cérebros precisam ser comparados em estudos com os de pessoas saudáveis -- e os bancos precisam de mais exemplares dos dois tipos.LEIA A MATÉRIA COMPLETA AQUI NA exame.abril.com.br

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