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sábado, 12 de abril de 2014

Doleiro e ex-diretor da Petrobrás tentaram comprar empresa fornecedora de serviços milionários para a estatal

O Jornal Nacional desta noite explicou melhor as razões por trás da busca e apreensão feita por um delegado e três agentes, hoje,na Petrobrás. O governo demonstrou que sentiu o golpe, porque não é todo dia que delegados peitam a presidente da Petrobrás e exigem documentos confidenciais dentro da própria sede da estatal. O próprio ministro da Justiça, esta noite, no JN, constrangidíssimo, tentou explicar o que não dá para explicar. O juiz federal do caso, estranhou muito que o doleiro e o ex-diretor da Petrobrás tenham feito oferta de compra de 75% da Ecoglobal, por R$ 18 milhões, logo depois que ela fechou contrato de R$ 443 milhões com a Petrobrás. . A notícia a seguir, do site www.veja.com.br, analisa com criterioso caráter didático o que está por trás de tudo:
Interrogado na manhã desta sexta-feira pela Polícia Federal, o empresário Vladimir Silveira revelou um novo filão de investigação para a operação Lava-Jato. Segundo ele, o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa se associaram para tentar comprar o controle da Ecoglobal – da qual é sócio-diretor – e, assim, lucrar com a obtenção de contratos milionários com a estatal. A Polícia Federal investiga se, além disso, eles também facilitaram e receberam comissões por um contrato de 443 milhões de reais que a Ecoglobal assinou. Em entrevista ao site de VEJA, Silveira afirmou que foi procurado por emissários do doleiro e do ex-diretor, que fizeram uma oferta de 18 milhões de reais por 75% da empresa. O negócio, segundo afirmou, não foi concretizado.
(...)
. A Polícia Federal suspeita que Costa tenha intermediado o último contrato firmado pela Ecoglobal com a Petrobras, pelo qual a fornecedora receberia 443 milhões de reais para realizar testes de poços de petróleo. Silveira diz que participou de licitação, por meio de convite, durante oito meses.
. Os testes em poços de petróleo seriam uma atividade nova para a Ecoglobal, que tinha experiência, até então, em serviços de recuperação de efluentes e tratamento e descarte de água oleosa. Segundo apurou o site de VEJA, causou estranheza no mercado o fato de a Ecoglobal vencer a concorrência, superando as propostas de companhias reconhecidas pela capacidade na área de testes, como Schlumberger, Tetra e Expro. CLIQUE AQUI para entender tudo.

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