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sábado, 28 de dezembro de 2013

BA> Candidato a vice-governador na chapa de Jaques Wagner só será decidido em março

O governador Jaques Wagner esteve em Feira de Santana na manhã desta sexta-feira (27), para conceder uma entrevista ao programa Acorda Cidade. Na ocasião ele afirmou que a decisão de quem será o candidato a vice-governador na chapa de Rui Costa, chefe da Casa Civil, só sairá em março.

“A candidatura está pré-lançada, vamos esperar até março para decidir o vice. Eu precisava escolher um candidato e escolhi Rui Costa entre grandes nomes (Walter Pinheiro, Sergio Gabrielli e Luiz Caetano). Você vai procurando questões objetivas e subjetivas para essa escolha difícil. Parabenizo todos os candidatos pela postura equilibrada de entender que eu precisava escolher um candidato para tocar a campanha”.

Sobre os motivos que o levaram a escolher Rui Costa, Wagner pontuou que “ele foi o articulador político do meu primeiro mandato, deputado federal mais bem votado do PT e na Casa Civil, desenrolando muita coisa, como por exemplo, o Metrô de Salvador. Ele reúne as condições necessárias, conhece a Bahia, tem o diagnóstico na mão e está preparado”.

O governador salientou que, como Executivo, Rui Costa é mais rápido que ele na execução. “Sou mais político e ele é mais gestor”.

Oposição – Wagner disse que está esperando a oposição se organizar e pontuou que não vai cometer o mesmo erro que cometeram com ele em 2006. “Nenhuma eleição é fácil e se ganha de véspera. Temos que trabalhar. Nossa equipe é boa. A candidatura de Rui e de Otto Alencar (vice-governador e pré-candidato a Senador) estão lançadas e vamos trabalhar. Quem ganha eleição é trabalho”. 

Sobre a possível escolha de Geddel Vieira Lima (PMDB) como candidato da oposição, Jaques Wagner não se posicionou.

“Não é minha decisão, não decido a vida da oposição. Eles organizam o time deles e eu organizo o meu”.

Candidatura – O governador Jaques Wagner afirmou que não irá concorrer a nenhum cargo eletivo em 2014.

“Cogitei sair candidato a deputado federal. Mas, ficarei no cargo até o final, para conduzir o processo. Minha missão é organizar a transição de uma forma completa”. Fonte: Acorda Cidade

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