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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Advogada do Vasco vê caso encerrado, mas diretoria estuda ir à Justiça comum

O Vasco ainda pode tentar escapar da queda para a segunda divisão na Justiça comum. Apesar de a iniciativa contar com a reprovação de grande parte de conselheiros e aliados, o presidente Roberto Dinamite cogita a possibilidade e vai conversar com o departamento jurídico após ter o pedido de impugnação da partida contra o Atlético-PR negado pela 3ª vez no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). O julgamento aconteceu na tarde desta sexta-feira.

Apesar disso, a advogada Luciana Lopes reconheceu que o caso foi encerrado na esfera esportiva e mostrou-se pouco confiante no êxito do Vasco nas demais situações jurídicas ou até em consulta na Fifa.

"Não temos mais o que fazer na esfera esportiva. Esgotamos as possibilidades. Existem caminhos na Fifa e Justiça comum, mas isso é com a diretoria e o que decidirem futuramente. Infelizmente, a minha atuação terminou hoje [sexta-feira]", comentou a advogada Luciana Lopes.

O presidente Roberto Dinamite não escondeu o desânimo com o resultado do julgamento. Ele criticou o árbitro e o policiamento na Arena Joinville para fazer valer a possibilidade de ir à Justiça comum.

"O problema não é o Vasco cair, faltou respeito com o ser humano. Fica uma dúvida grande sobre o que vai acontecer em 2014. Vamos buscar o melhor possível para tentar ficar na primeira divisão", comentou.

"Tomaremos as medidas cabíveis para pelo menos o Vasco seja ouvido. Não tinha policiamento no gramado e o comandante não reunia capacidade. Lamento também a atitude do próprio árbitro. Ele tinha que parar o jogo como autoridade. Acho que perde o futebol brasileiro", completou.Renan Rodrigues e Vinicius Castro*Do UOL, no Rio de Janeiro

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