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terça-feira, 13 de agosto de 2013

13 DE AGOSTO

Uma instituição de canhotos de Topeka (Kansas, EUA), a Lefthanders International, instituiu este dia no ano de 1976 para lembrar as dificuldades diárias enfrentadas pelos canhotos. A escolha do dia é explicada de duas maneiras: primeira, o dia 13 calhava numa sexta-feira, sublinhando divertidamente a superstição que rodeou os esquerdinos durante anos; segunda, um dos fundadores da Lefthanders International faria anos nesse dia.
Canhoto, esquerdino ou sinistromano é o indivíduo que se utiliza mais dos membros esquerdos para os seus afazeres.
Aproximadamente 8~10% da população adulta é canhota. Estudos indicam que o canhotismo é mais comum em homens do que em mulheres. O canhotismo, em comparação à população geral, aparentemente ocorre em maior frequência em gêmeos idênticos, e em vários grupos de indivíduos com desordens neurológicas (epilepsia, autismo, etc.). O gêmeo de uma pessoa canhota tem 76% de chance de ser canhoto.
Canhotos Ilustres: Mark Knopfler, Leonardo Da Vinci, Angelina Jolie, Marilyn Monroe, Fred Astaire, Matthew Broderick, Nicole Kidman, Will Ferrell, Bem Stiller, Jim Carrey, Tom Cruise, Scarlett Johanson, Robert De Niro, Morgan Freeman, River Phoenix, Christopher Lloyd, Brad Pitt, Dennis Quaid, Keanu Reeves, Hilary Swank, Bruce Willis, Demi Moore, Franz Kafka, Jerry Seinfeld, Spike Lee, Peter North, Bach, David Bowie, Kurt Cobain, Jimi Hendrix, Julianne Moore, Phil Collins, Ringo Starr, Paul McCartney, George Michael, Mozart, Beethoven, Goethe, Ginger Rogers, Julia Roberts, Diane Keaton, Greta Garbo, Drew Barrymore, Napoleão Bonaparte, Nietzsche, Albert Einstein, Alexandre o Grande, Bill Clinton, Benjamin Franklin, Adolf Hitler, Roberto Rivelino, Gandhi, Thomas Jefferson, Ramsés II, Ayrton Senna, Machado de Assis, Michelangelo, Pablo Picasso, Bill Gates, Diego Maradona, entre outros. Mais em Fonte: Wikipédia / Fórum G-Sat

O trabalho do economista tem como objetivo, compreender de que forma as sociedades usam seus recursos materiais e humanos, visando produzir e distribuir bens e serviços. Ele atua basicamente em duas áreas: macro e microeconomia.

Macroeconomia
Na macroeconomia, esse profissional se dedica às atividades e relações econômicas e financeiras internacionais de um país, de uma região ou de uma comunidade. Trata da política econômica, de distribuição de renda, gastos e investimentos públicos e relaciona a situação do mercado com a economia como um todo.

Microeconomia
Na microeconomia, que diz respeito ao desenvolvimento e à viabilidade da indústria e do comércio, o economista orienta o planejamento econômico e financeiro do negócio, controlando gastos e custos e fazendo previsões sobre os nichos do mercado.

Se você pensa que para fazer tudo isso o economista precisa apenas de números, está muito enganado. Além dos dados e estatísticas que fundamentam seu trabalho, o bom profissional dessa área deve ter conhecimentos de história, sociologia e política. O curso de Ciências Econômicas exige muita leitura e pesquisa. Portanto, é importante reforçar a idéia de que a economia é uma ciência humana, acima de tudo. 

Principais correntes teóricas da economia

Mercantilismo (séculos XV e XVII)
Segundo essa corrente teórica, a riqueza de uma nação estaria calcada nas suas reservas de metais preciosos, ouro e prata principalmente. Esse pensamento se explica pelo fato de que, nesse período histórico, de expansão comercial, tanto o ouro quanto a prata eram usados como moeda.

Fisiocracia (século XVIII)
Define a terra como a única fonte de riqueza de um país, colocando assim, em posição de destaque, as sociedades agrícolas. Ao contrário dos mercantilistas, que defendiam a interferência do Estado para a descoberta de novas jazidas e obtenção de superávit comercial, os fisiocratas eram favoráveis ao esquema do "deixar fazer, deixar passar" - que se torna a máxima do liberalismo -, a favor de que as leis naturais da economia, da oferta e da procura, sigam seu curso livremente.

Economia clássica (séculos XVIII e XIX)
Centrada nas transformações do processo produtivo, advindas da Revolução Industrial, afirma que não é a prata nem o ouro os responsáveis pelo crescimento de uma nação, mas sim o trabalho humano. Os clássicos são adeptos do liberalismo.

Marxismo (séculos XIX e XX)
Procura explicar de que forma o modo de produção capitalista permite a acumulação contínua de capital. Esse acúmulo acontece porque, segundo os marxistas, a quantidade de trabalho socialmente necessária para produzir uma mercadoria determinaria o valor a ser pago pelo serviço. Só que a força de trabalho desprendida produz valores superiores aos dos salários oferecidos. É o que comumente se denomina de "mais-valia", fonte dos lucros dos capitalistas. Mais em http://www.portalescolar.net/2011/06/dia-do-economista-13-de-agosto.html

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