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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Uma assassina que queria viver como missionária no Brasil

O jornal londrino "The Sun" publicou novos detalhes sobre a assassina em série Myra Hindley (foto abaixo), que nos anos 60, torturou e matou ao menos cinco crianças em Manchester (Inglaterra), com a ajuda de Ian Brady, com quem mantinha um obscuro relacionamento.
Arquivo/Scotland Yard
De acordo com arquivos da Scotland Yard, Myra elaborou um plano audacioso para fugir da prisão de Holloway, no norte de Londres, e viajar até o Brasil, onde ela pretendia viver como missionária religiosa. 

O plano começou quando Myra conheceu a guarda carcerária Patricia Cairns, com quem passou a viver um romance na cadeia. Com a ajuda de Patricia, a condenada conseguiu fazer um molde da chave da sua cela usando barra de sabão. 

Myra conseguiu até mudar o seu sobrenome - para Spencer - e dar entrada em um pedido para obter carteira de motorista. 

Entretanto, uma inspeção no presídio em 1973 pôs fim ao plano de liberdade. Patricia foi presa e confessou sonhar com uma vida longe dali ao lado de Myra. A guarda dava uma vida de "luxo" à amada detenta, incluindo roupas, frutas frescas e goma de mascar. Patricia também tinha fotos com a amada na cela, registrando três anos de relacionamento amoroso. 

A assassina em série morreu aos 60 anos, na prisão de Cookham Wood, em 2002.

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