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segunda-feira, 6 de maio de 2013

Futebol, seus hipócritas no país dos ignorantes

por João Silvino
A violência no futebol, devemos atribuí-la à maioria de torcedores, dirigentes de clubes, imprensa esportiva totalmente burguesa, alguns programas de televisão atiçam torcedores, aos jogadores sem instrução psicológica, que vira e mexe provocam uns aos outros, fazem com que esta violência se espalhe para outras áreas. Na ponta da tabela, a justiça que faz vistas grossas para esta realidade cruel. Torcedor de futebol hipócrita é aquele que discute seu time como sendo o melhor do mundo, não entende nada de esporte, desconhece a origem da própria imbecilidade, ofende com palavras chulas, seguidores de outros escudos, que ao final das contas, gera tumultos, brigas, confusões e consequentemente chegam às “vias de fato”, crimes, sob o blasfético da brutalidade, de quem não pode conviver com pessoas de bem.

As facções, podemos chamar assim, usam todo o tipo de arrogância, na intenção de atrair a violência. A grande questão é conter esses crâncos corroeiros ofensores, que são maldosos dentro das sociedades organizadas. Para isso, basta ter vontade política, criar leis duras contra estes e outros tipos de provocações preconceituosas. Sob o signo da falta do que fazer é comum em qualquer Estado brasileiro, torcedores quererem mais a violência do que a discussão saudável sobre uma das práticas esportivas mais promissoras, pra quem a pratica. Se o torcedor babaca, que sabe o quanto de dinheiro rola no mundo do futebol, não ficasse nas esquinas idiotamente arrumando brigas, o futebol seria a maior de todas as alegrias. O brasileiro de natureza mórbida jamais será educado para discutir pacificamente sobre vários assuntos, nem esportivamente.

O que mais chama a atenção é que, a maioria dos torcedores que gostam de violência, são analfabetos, tem pouca leitura, são inconsequentemente alcoólatras, ou não tiveram infância assistida, porque nunca conheceram pais e mães. É triste que num clássico ou outro de futebol, as matérias dos jornais, televisões e rádios sejam obrigadas a destacar não apenas o triunfo do time vencedor, mas também o saldo de feridos em brigas e agressões. Não é sem motivos que muitas famílias já deixaram de ir aos estádios de futebol, pois não querem se expor à violência de alguns improzeados que se dizem apaixonados por seus clubes e que, como tais, se disfarçam de torcedores, que nada mais fazem do que estimular e patrocinar as agressões àqueles que ousem discordar de suas preferências clubísticas. Um fato grave nisso tudo; a situação vem se agravando e o Brasil ainda poderá sediar um campeonato mundial de futebol. (?)

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