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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

PRESIDENTE T.NEVES-BA: Mãe denuncia omissão de Conselheira Tutelar

Por volta das 9h40min da noite de sábado (16), a Srª Ivalnildes procurou a Redação do AMARELINHO10 para denunciar a omissão de uma Conselheira Tutelar do município de Presidente Tancredo Neves, para resolver um problema de sua filha que havia desaparecido.

Segundo a Srª. Ivalnildes, por volta das 18 horas a sua filha aproveitou um descuido da baba e saiu de casa sem dizer para onde iria. Ao chegar em casa e não achar sua filha, a Srª Ivanildes saiu desesperada procurando-a, momento em que encontrou a Conselheira Tutelar, a Srª Geisa, onde informou o ocorrido, falando que estava procurando a sua filha, momento em que foi informada pela Conselheira que a menor estava na casa da avó, e estava bem, aconselhando ainda a não tomar nenhuma providência e deixar para resolver o caso na segunda-feira. Após ter recebido essas informações, a Srª Ivanildes procurou a Guarnição da Polícia Militar, para informar o que estava acontecendo, requisitando providências. Após ouvir a mãe da criança, a PM entrou em contato com a Srª Geisa, Conselheira Tutelar, que estava de Plantão e informou os fatos, sendo que a Conselheira afirmou para os Policiais que só tomaria as providências na segunda-feira (18),. Assim, a mãe desesperada com a situação, procurou a Redação do AMARELINHO10 para denunciar o que estava acontecendo.

Ao tomar conhecimentos dos fatos apresentados por uma mãe desesperada, entramos em contato com a Guarnição da Polícia Militar, composta pelos soldados Ailton e Pereira, por volta das 22h51min, da noite de sábado, 16. Sendo questionados sobre o que fariam diante do problema, os mesmos informaram que já tinha entrado em contato com a Srª Geisa Conselheira Tutelar e a mesma já tinha dito que só tomaria alguma providência na segunda-feira, 18. Entramos em contato com a Srª. Geisa e ela falou que o Conselho Tutelar trabalha com sigilo total e que não poderia passar nenhuma informação, questionada sobre uma possível omissão no caso por ter a mesma amizade com a avó da criança, ela desligou o telefone. Acompanhamos a Srª. Ilvanildes até a residência da Conselheira, chegando lá, a mãe questionou sobre o que seria feito, a Srª. Geisa informou que já tinha entrado em contato com a Polícia Militar e que estava aguardando o motorista do Conselho e a polícia para ir ao local aonde a criança estava. Segundo a Conselheira o seu plantão terminaria a meia noite do dia 16, sendo que o plantão dela seria nos dias 16 e 17 segundo informações da Polícia Militar. Aguardamos até às 1 hora da madrugada de domingo, 17, e nenhuma providência foi tomada.

Segundo informações da Srª Ivanildes, a avó de sua filha já havia entrado na justiça para tomar a guarda da criança, e, após audiência, a Juíza decretou que a guarda da menor fosse da mãe, ainda segundo a denunciante a sua filha todas as vezes que vai para a casa da avó, volta transtornada dizendo que odeia a mãe, e lhe fazendo questionamentos de coisas que aconteceu quando ela ainda era Bebe, possivelmente sendo induzida por alguém.

Na tarde de domingo, 17, a Redação do AMARELINHO10 entrou em contato com o Presidente do CMDCA, Srº Luis Rocha e informamos a ele o que estava acontecendo, e ele falou que iria investigar o caso e se possível convocaria uma reunião extraordinária com o Conselho para apurar a possível omissão da Conselheira em resolver o caso.

Na manhã de segunda, 18, conversamos com a Coordenadora do Conselho Tutelar, Srª Aletícia e a mesma informou ao AMARELINHO10 que todas as providências foram tomadas para preservar a integridade da criança. Segundo a mãe, até o momento nenhuma providência foi tomada, e o problema ainda não foi resolvido, mesmo ela tendo a guarda da filha, a avó continua com a menina. Ainda segundo informações da mãe, a avó levou a criança para a escola na manhã de hoje, 18, onde, ao saber, se dirigiu até a escola e apresentou os documentos da guarda de sua filha, que foi dada pela Juíza Drª Alzenir Conceição Barreto, e conversou com a Diretora, para não deixar ninguém pegar a criança a não ser ela. Ademias, a avó foi a escola pegar a criança, sendo informada ao chegar lá que não poderia pegar a criança, pelos fatos informados pela genitora da criança e, mesmo assim, acompanhada de um Srº que se dizia advogado, pegou a criança e levou para a sua casa. O fato foi relatado pela mãe ao Conselho Tutelar e o mesmo até o presente momento não resolveu o problema, e a avó continua com a criança sem o consentimento da mãe.

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