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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A ONU é o carrasco de Israel


Festa do Hamas é prestigiada pelo povo muçulmano
Os grupos terroristas apoiados por Palestinos. Árabes e Muçulmanos, teimam em manter, abertamente, uma ameaça constante ao povo de Israel que é, a cada dia, ameaçado de ser atacado e massacrado, inclusive moralmente através da imprensa comprada pelo petróleo Árabe.

A ONU repleta de comunistas e muçulmanos conspira contra Israel. Quem não se posiciona contra assassinos declarados, confessos, nefastos, que querem praticar genocídio contra o povo judeu, torna-se seu aliado.
A ONU é, portanto, e declaradamente, mais um carrasco de Israel.

Vejamos a reportagem da Reuters:

A promessa do Hamas de derrotar Israel após reivindicar "vitória" no conflito em Gaza, no ultimo mês, justifica a relutância de Israel em renunciar a mais terras em favor dos palestinos, disse neste domingo o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

Khaled Meshaal, líder do movimento Hamas, fez neste sábado um desafiador discurso perante milhares de partidários na Faixa de Gaza, prometendo tomar "centímetro por centímetro" tudo do Estado de Israel, que ele diz que nunca reconhecerá.

"No ultimo dia, novamente fomos expostos à verdadeira face de nossos inimigos. Eles não têm a intenção de se comprometer conosco. Eles querem destruir o nosso país", afirmou Netanyahu em encontro de seu gabinete.

O líder israelense recebeu grandes críticas internacionais nesta semana, por anunciar uma nova onda de construções de assentamentos judaicos na Cisjordânia ocupada e em Jerusalém Oriental, depois de um reconhecimento de fato do Estado palestino pela Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas).

Mas Netanyahu afirmou que Israel nunca se retirará unilateralmente da Cisjordânia, como fez de Gaza em 2005, argumentando que isso poderia criar outro território do qual os palestinos possam lançar foguetes contra as cidades israelenses.

"Estou sempre consternado com as desilusões dos outros que estão preparados para seguir nesse processo e chamá-lo de paz", afirmou.

"Queremos uma paz verdadeira com nossos vizinhos, mas não fecharemos nossos olhos, nem enterraremos nossas cabeças na areia", disse, acrescentando que isso exige que Israel "resista às pressões internacionais".
*Com Dan Williams - Reuters

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