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sábado, 9 de junho de 2012

Para o senador Demóstenes Torres:

“Todo aquele que tiver, como eu, vivido a vida política, há de ter experimentado a inutilidade absoluta de defender-se contra a calúnia, porque, se a esmagarmos, ressurgirá no outro dia mais dilatada e vivaz do que nunca.”

Para Fernando Haddad:

“Eu sou de sacrifícios. Se fosse para a vitória, não me convidariam, nem eu aceitaria, mas, como é para a derrota, aceito. Perderemos, mas o princípio da resistência se salvará. E vencerá.”

Para Aécio Neves:

“É perigosa a situação que se apresenta? Tanto melhor. Nos dias de opressão, ser oposição é uma honra. A desonra é ser governo. O meu programa está na minha vida. Vocês tem a máquina oficial. Nós temos a nação.”

Para Rui Falcão:

“Os governos arbitrários vivem rasteiramente da mediocridade, da adulação, da mentira, da injustiça,da crueldade e da desonra. A palavra os aborrece, porque a palavra é o instrumento irresistível da conquista da liberdade.”

Para Dilma Rousseff:

“Nenhuma desgraça maior pode acontecer a um presidente do que ter um ministério de capachos, sem a altivez de objetar aos desacertos e com a dobrez de subscrever todos os erros. Mas nem sempre os governos representam os povos. Alguma coisa há que vale mais do que tais governichos de opróbrio, aventura e corrupção.”

Para o PT:

“A imprensa é o meio de correspondência entre o Congresso e a nação, é o ambiente onde nação respira e respira o Congresso. Eliminada a imprensa, está decretada a asfixia, seqüestrada a representação nacional, condenada a nação a uma atmosfera de calabouço. A imprensa não é só uma liberdade individual, é ainda uma grande instituição da ordem política. Sem ela expira o governo do povo.”

Para o Lula:

“Ninguém o admira mais do que eu. O que eu não gosto é desse costume que ele tem de fazer a barba da gente sem sabão…”
 

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