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terça-feira, 10 de abril de 2012

Presidenta - Agora é lei, Dilma sancionou

E os problemas mais sérios do país estão parados a anos.
Reforma tributária, Reforma Previdenciária, etc.
Click aqui e conheça mais alguns.
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Com tantos problemas sérios a serem votados neste país, olhem a lei que essa terrorista, mentirosa, incompetente e sínica sancionou esta semana.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1°. As instituições de ensino públicas e privadas expedirão diplomas e certificados com a flexão de gênero correspondente ao sexo da pessoa diplomada, ao designar a profissão e o grau obtido.

Art. 2°. As pessoas já diplomadas poderão requerer das instituições referidas no art. 1º a reemissão gratuita dos diplomas, com a devida correção, segundo regulamento do respectivo sistema de ensino.

Art. 3°. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 3 de abril de 2012; 191º da Independência e 124º da República.
DILMA ROUSSEFF
Aloizio Mercadante
Eleonora Menicucci de Oliveira
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"Comentário extraído da coluna do Augusto Nunes, da revista Veja".
Click aqui e leia a matéria na íntegra.

Ou seja: Maria da Graça, torneiro-mecânico do “gênero” feminino formada pelo Senai, terá em sua parede um diploma de “torneira-mecânica”.
E assim por diante.
Pena que minhas colegas jornalistas não possam usufruir da boa nova.
Quem mandou ter uma profissão com nome “comum de dois”?
Mais: se a Maria foi graduada antes da lei, o Senai terá de providenciar um novo diploma como “torneira-mecânica”, sem custos.
A bem da verdade, a lei 12.605 – de novo, guardem bem esse número – foi aprovada antes pelo Congresso Nacional.
Mas aposto que, na visão de Dilma, é uma das maiores realizações de seu governo até aqui.
Pois quem exige ser chamada de presidenta, cita criancinhas em discursos como “brasileirinhos e brasileirinhas” e já se dirigiu ao público de um congresso da juventude petista como “jovens homens e jovens mulheres” (meninos, e meninas, eu ouvi!), está mesmo fazendo gênero.
Poder absoluto?
Não.
É falta absoluta do que fazer.

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