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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

"MAIS UMA">E agora Ideli?

Ideli, mais uma vez enrolada e com argumento pífio
Outra reportagem-bomba está na revista IstoÉ que foi às bancasneste sábado revelando detalhes minuciosos sobre as ações do PT em Santa Catarina e que envolvem a paulista Ideli Salvati, que há muito anos tem seu domicílio eleitoral no Estado catarinense e agora é Ministra de confiança da"companheira-presidenta Dilma".
Pelo jeito a "presidenta" e o senhor feudal botocudo terão um imenso trabalho nesta semana para conter esse turbilhão de acusações que pesa sobre os grão-petistas. (Aluizio Amorim)
As gravações de conversas telefônicas que mostram o empenho da então ministra da Pesca, Ideli Salvatti, para manter João José dos Santos no cargo de superintendente do DNIT de Santa Catarina, reveladas na ultima edição de ISTOÉ, mobilizaram deputados e senadores.
Os parlamentares querem que a atual ministra das Relações Institucionais explique com detalhes seus movimentos em favor de um afilhado que, segundo demonstrou a reportagem de ISTOÉ, é apontado pelo Tribunal de Contas da União e pelo Ministério Público como um dos responsáveis por obras irregulares, com suspeita de superfaturamento e licitação dirigida. Na terça-feira 23, a bancada do PSDB apresentou um requerimento à Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara pedindo a convocação da ministra e também de Santos. “É inaceitável que uma ministra faça a defesa de um sujeito que esteja envolvido em investigações sobre o desvio de dinheiro público”, afirma osenador Demóstenes Torres (DEM-GO), que também é procurador da República.“Precisamos saber quais os reais motivos que levaram a ministra a defender o superintendente do Dnit em Santa Catarina.”
Além das articulações em favor de Santos, a ministra Ideli Salvatti deverá comparecer ao Congresso nas próximas semanas para explicar suas relações com Organizações Não Governamentais ligadas à agricultura familiar em Santa Catarina. Um levantamento das emendas parlamentares assinadas por ela quando senadora, entre 2003 e 2010, que ultrapassam R$ 60 milhões, revela que partedesses recursos beneficiou entidades comandadas por pessoas já investigadas,indiciadas pela Polícia Federal e acusadas de corrupção. *Clique Aqui para ler a reportagem na íntegra

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